Hoje (28/04/2010) eu estava projetado e perambulava por ai, observando as coisas.
Num determinado momento chamou-me a atenção uma sacola transparente com algumas coisas dentro, caída no chão.
Eu me aproximei para ver melhor o conteúdo e um garoto negro de uns treze ou quatorze anos se aproximou e disse:
“Tá olhando o quê aí, ô meu… Essa sacola é da turma do Garcia e ele não vai gostar nada disso…”.
Percebi pelos pensamentos do garoto que aquilo era uma “armadilha” para atrair a pessoas e os bandidos logo em seguida renderem a vítima
Querendo me livrar logo daquela situação, que para mim era um besteirol, pois estávamos no astral, comecei a atravessar a rua para ir embora
O garoto veio atrás dizendo um monte de coisas em tom ameaçador
Disse ao garoto que não mexessem comigo, pois senão a coisa ia ficar muito feia para o lado deles.
Nisso surge um homem negro, meio gordo, de cavanhaque (que senti/percebi ser o tal Garcia) acompanhado de mais uns sete ou oito, saídos de trás das coisas, pois estavam a espreita e partiram com tudo para cima de mim
Apesar de estarem no astral era uma turma de bandidos, achacadores e assaltantes.
“Nós vamos te arrebentar…” – disseram.
“Ah é? Pois sou eu que vou me divertir à beça com vocês…” – respondi.
Instantaneamente plasmei/criei um chicote negro, comprido e grosso, que parecia fazer parte de mim, tamanha facilidade com que eu o manuseava.
Deve ter aflorado em mim alguma reminiscência do passado (manusear um chicote), pois foi uma reação e criação/plasmagem instantânea, afinal eu não pretendia bater neles, mas apenas assustá-los.
Eles pararam, porém, a agitação mexeu com meu metabolismo no físico e acabei sendo puxado de volta para meu corpo.
Geralmente quando sou atacado no astral minha reação é de enfrentamento, pois sei que ao dominá-los e assustá-los, eles ficam chocados e passam a se questionar favoravelmente ao perceber que aquele ambiente não é o físico.
No astral há malfeitores que se agrupam, atraídos pelas próprias vibrações e sintonias, formando verdadeiros bandos, pois se sentem mais fortes e poderosos em grupo.
Quando alguém que tenha entendimento os enfrenta, isto funciona para eles como se fosse um “choque de realidade” promovendo o “despertamento” de um ou de outro.