Esta noite (22/08/2005) fui deitar-me por volta de 00h15min.
Logo saí projetado e fui atraído para um desencarnado que de certa forma obsedava uma moça encarnada
Percebi que ele estava “exagerando na dose” e fiz uma repreensão a ele
Ele retrucou dizendo-se “cheio de razão” que a tal moça o fez por merecer e que ele estava agindo certo
Foi interessante observar que, neste caso específico, a consciência do tal desencarnado atuou como a ponderar/julgar as atitudes da moça, aplicando-lhe uma espécie de “corrigenda” visando o
benefício da própria moça.
Utilizando-me da forma de raciocínio e senso de “justiça” do próprio desencarnado o fiz compreender seus enganos
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Saí dali e fui até meu cunhado Luiz Roberto, desencarnado recentemente, que assistia aflito, sem saber o que fazer a um desentendimento causado por uma simples bobagem, de familiares
encarnados, que estando fora de seus corpos físicos discutiam entre si.
Depois de amainados os ânimos, eu pude observar que meu cunhado estava com os dois braços.
Quando menino ele perdeu o braço esquerdo, em um acidente trabalhando em uma olaria.
Fato curioso: quando encarnado ele dizia que as vezes tinha a impressão de sentir seu braço, a mão, os dedos…
Referiam-se talvez as impressões que sentia de seu corpo astral que aparentemente não sofreu reflexos da amputação no físico
Achei melhor agir com naturalidade e não tocar no assunto (braço amputado) com ele
Percebi também que ele já perdeu a aparência macérrima (esquelética) que tinha ultimamente no físico, devido a enfermidade que sofreu
Encaminhei-o ao necessário repouso, pois ainda está em fase de adaptação e recuperação.
Ao despedir-me dele, como ele é um pouco mais alto que eu, propositadamente para sentir a textura dei um rápido beijo em seu braço, como num gesto fraterno, dizendo-lhe “fique com Deus…”.
A textura do seu braço pareceu-me normal, quase semelhante ao que sentimos no físico.
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Saí dali e logo depois encontrei dois desencarnados amigos e brincalhões
Ora, que mal há em brincar e divertir-se um pouco no astral?
Brincando, começamos a dar grandes saltos, nos muros, nos fios da rede elétrica nos postes (não tive nenhum problema em tocar/pegar, por várias vezes, nos fios de alta tensão estando projetado)
Um deles havia plasmado uma aparência de tamanho pequeno… era proposital para divertir-se
Percebemos que uma moça se aproximava…
Parecia ser uma encarnada fora de seu corpo físico, mostrando-se temerosa e vacilante como se estivesse se projetando pela primeira vez.
Eu queria que ela se aproximasse para conversar com ela, saber quem ela é…
Meus amigos perceberam e para não assustá-la e ganhar a confiança dela continuamos com a inocente brincadeira
Instantaneamente meu “pequeno” e brincalhão amigo plasmou a aparência semelhante a um urso de pelúcia
A moça sorriu com mais confiança
Sugeri que saltássemos até o alto de um edifício
Meu amigo “ursinho” saltou até lá… O outro ficou observando
Eu não consegui saltar tão alto, talvez devido a abusos (alimentar) de domingão e acabei sendo “puxado” de volta para o físico.