Ajudando Iraquianos

 

Ontem (13/09/2006) eu estava ajudando um grupo de pessoas encarnadas numa região que me pareceu ser no Iraque…

Como saber ao certo? Não há mapas astrais de direcionamento…

De repente eu estou lá, atraído pelas vibrações das pessoas necessitadas de ajuda/socorro, pouco me importando quem são ou onde estão.

Uma socorrista desencarnada de cabelos loiros claros também foi para o mesmo local

Ajudávamos no que podíamos, ou seja, procurávamos inspirar naquelas pessoas, com base no que percebíamos e no que ocorriam ao redor, as melhores decisões possíveis quanto a como

proceder, que direção tomar, etc.

Caso os agressores pudessem perceber, tal qual o percebíamos, os pensamentos e sentimentos, o desespero daquelas pessoas em proteger seus familiares, jamais usariam armas, jamais usariam

bombas para agredir, machucar e destruir seus semelhantes…

Como era um grupo de pessoas, às vezes nos separávamos, ficando cada um com uma parte do pessoal

Em determinado momento, ao ficar próximos um do outro, eu falei para a tal socorrista:

“Já pensou se tivéssemos que viver assim no físico? Seria horrível…”.

Para minha surpresa, ela respondeu:

“Eu não ligaria a mínima…”.

Percebi então pelos pensamentos e sentimentos da tal socorrista que ela estava tão habituada à vida astral/espiritual que era desprendida das vicissitudes, sofrimentos e perigos da vida física (em

si própria, caso estivesse encarnada), pois ela os sabia serem efêmeros e necessários para aprendizagem.

Nada mais nos falamos, pois a situação exigia nossa total atenção e depois nos separamos, talvez devido a termos sintonizado com coisas e lugares diferentes…
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A vida no astral é deliciosa, a sensação de bem estar é indescritível, não há frio, não há calor, não há fome, não há doenças, não há dor, não há perigos, não há sofrimentos…

Talvez almejando isso, a consciência, às vezes, impõem a si próprias determinadas passagens de grandes sofrimentos na vida física para aprender mais rápido.
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Conforme algumas linhas de entendimentos “anjos da guarda” são espíritos de amigos, familiares, pessoas queridas, desta ou de outras encarnações, que procuram ajudar os que ainda estão

encarnados.

Porém, este tipo de ideia não retrata muito bem o que realmente ocorre no astral, onde prevalece o amor desprendido e incondicional baseado em percepção e entendimento dos socorristas

O socorrista ajuda/socorre porque vê, sente, percebe e entende os pensamentos, os sentimentos e as dificuldades do semelhante, independente de quem seja.

Claro que, as vezes, a visão e ou percepção de uma entidade querida pode ajudar no processo do “despertamento” de algum encarnado ou desencarnado

Entretanto, isto não deve ser encarado como usual e comum, pois geralmente parentes desencarnados raramente tem condições de ajudar e muitas vezes acabam mesmo é atrapalhando o

processo com suas emoções em relação a aquela pessoa

Socorristas não se dedicam exclusivamente a ajudar/socorrer, pois eles também necessitam descobrir e aprender.

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