Esta noite (20/02/2003) ajudei no que me pareceu ser um conselho de família, no astral, onde um jovem herdeiro e diretor de um conglomerado de empresas, estava agitado e desesperado diante do prejuízo sofrido por uma das empresas.
Teria que se justificar para o seu pai (que não estava presente) e acionistas .
Queria cortar despesas, custos, demitir um monte de gente.
Vários familiares do rapaz participavam da reunião tentando ajudar.
Senti que eu tinha ligações com aquele pessoal, já tinha sido membro daquela família em tempos passados.
Pediram que eu fizesse um “relatório” da situação propondo alternativas ( para quem não sabe, já trabalhei como consultor e tenho uma boa experiência na recuperação de empresas, é natural portanto, que eu faça uso destes conhecimentos, mesmo no astral ).
Apresentei justificativas, sugestões e viabilidades, o rapaz alegou que algumas coisas não seriam aceitas pelo seu pai.
Sugeri então que eu iria fazer um “relatório” e que ele alteraria o que achasse necessário, no que ele concordou.
Fiz uma explanação sucinta do caso, dando novo enfoque e todos concordaram.
Fiquei aliviado, pois não mais haveria demissões de funcionários.
É interessante observar que hoje, ao despertar no físico, o rapaz provavelmente não irá se lembrar integralmente do ocorrido, mas ficará com lembrança das ideias que aplicará no seu dia a dia, achando que são ideias suas ou que “sonhou” com elas.
Resoluções feitas no astral são aplicadas no físico diariamente, sendo que as pessoas envolvidas, aquelas que sofrem suas consequências ou benefícios, nem suspeitam de suas origens.
Há muito trabalho anônimo a fazer no astral e todos nós, conscientes ou não, projetados ou não, podemos ajudar, basta termos a vontade de colaborar…