Ajudando um Contabilista

 

Na noite de domingo (26/03/2006) fui atraído para um Contabilista de uma grande empresa.

Era um rapaz que aparentava ter mais de trinta anos

Percebi, senti e ou intuí que ele precisava ler um determinado livro para criar condições de encontrar uma mulher específica que será sua esposa e companheira na vida física.

O rapaz estava em uma biblioteca ou coisa semelhante.

Peguei o tal livro em cima de um balcão…

Era um livro espírita, de capa avermelhada, de autoria do Francisco Cândido Xavier.

O título pareceu-me ser “E a vida continua”

Como era um livro espírita, fiquei com certo receio de provocar estranheza no rapaz devido sua religião.

Mostrei-lhe o livro, dizendo-lhe:

“Leia este livro, é muito bom, vai ser importante para você…”

Ele pegou o livro, leu a capa, folheou-o, sorriu e disse:

“Tá bom… vou ler ele, sim…”

Missão cumprida! Senti que a partir dali as coisas iriam fluir com naturalidade

Saí dali… Porém, fiquei pensando:

Como fui atraído para esta situação?

Como eu poderia saber de coisas que devem direcionar acontecimentos futuros?

Penso que exista uma vibração envolvendo determinadas pessoas cujas necessidades tornam-se prementes em certo momento tornando-as perceptíveis a pessoas que naquele exato momento

estejam receptivas a tal

Quantas vezes ajudamos um colega, amigo, vizinho, familiar, parente, desconhecido, etc., com um simples comentário, indicação, gesto, exemplo ou alguma coisa simples, até mesmo sem o

perceber?

Parece que naquele exato momento “sentimos necessidade” de fazer aquilo, como se fosse “algo no ar” que captamos sem querer.

É como se as necessidades da pessoa estivessem no ar, aumentando as vibrações quando se aproxima o momento em que devem acontecer

Quando estas coisas ocorrem no físico, geralmente pensamos tratar-se da influência de algum amparador que nos intui a proceder de determinada forma…

Será a influencia de amparador todas às vezes?

Parece-me que não.

No astral, com a percepção e a sensibilidade extremamente afloradas, não percebi ou senti a influencia de nenhum amparador, apenas captei tais necessidades/vibrações, pois, naquele momento,

eu estava em condições para tal

Esta experiência levou-me a concluir que podemos, aos poucos, passar da “eterna” condição de necessitado das interferências de amparadores para a condição de benfeitor espontâneo e de certa

forma independente.

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