Ajudando um Homem do Ano 1200

 

Ontem (17/12/2004) fui atraído para um local que me pareceu uma espécie de santuário onde encontrei um homem aparentemente religioso.

Percebi ou intuí que era um local do ano 1200, o que posteriormente em conversa com o tal religioso, ele confirmou que se encontrava no ano um mil duzentos e pouco.

“Você é então um viajante do tempo… é como se fosse um fantasma do futuro…” disse ele surpreso e chocado.

Brincando, respondi a ele:

“Na minha época você também seria uma espécie de fantasma com cerca de 800 anos”

Percebi que aquele religioso, fortemente ligado a crendices de sua época, instintivamente plasmou, criou com sua mente, em sua volta, um ambiente da época do seu provável desencarne

Talvez por medo, por não aceitar, por não acreditar, por não querer saber, por não querer enxergar o ambiente astral “lá fora”, isolou-se totalmente, sentindo-se protegido naquele santuário e não percebeu a passagem do tempo

Minha presença ali, como um homem do futuro, chocou-o em suas convicções e o fez despertar para a realidade a sua volta.

Ele me pareceu ser um homem inteligente e talvez recupere aos poucos o longo tempo perdido…

Porém, vai depender dele.

Nós também já perdemos muitos séculos atrelados a crendices, medos, receios, falta de entendimento, etc.

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Pelo que eu entendo nunca lhe faltou o socorro

No astral a comunicação é instantânea, basta o necessitado emitir um pensamento sincero que o socorro certamente virá

Entretanto, talvez só tenha sido possível ajudá-lo naquela ocasião, devido a sua própria condição

Quando eu estou projetado e me aproximo de uma pessoa que está no físico, por exemplo, posso perceber seus pensamentos, sentimentos, tendências, o que faz ou o que fez, inclusive em suas vidas passadas.

Percebo, portanto, que a individualidade de uma pessoa é desenvolvida através do que podemos chamar de um “ordenamento” de acontecimentos, de experiências, ou seja, de referências pessoais (que envolve grandes conjuntos).

Ora, se pudéssemos ir ao passado e interagir com as pessoas de lá, estaríamos “mexendo” com as estruturas da individualidade da pessoa (sem contar com o gigantesco efeito em cadeia).

Portanto não creio que pudéssemos “mexer” com o que existe de mais importante, maravilhoso e fantástico da criação.

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