Esta noite (25/06/2008) eu estava projetado e um rapaz aproximou-se de mim dizendo:
“Você disse que não existe Diabo…
Pois o Diabo está aqui…
Eu te apresento o Diabo…”.
E mostrou-me a entidade totalmente preta que o acompanhava
Dava para perceber que tinha os contornos de um corpo humano, porém, não dava para distinguir suas feições, pois eram mal feitas, disformes.
A tal entidade, que estava há cerca de uns dois metros atrás do rapaz, não fez nada, apenas ficou quieta na expectativa de minha resposta.
Percebi pelas suas vibrações que a tal entidade não era “boa coisa” e que dependendo da minha resposta certamente iria querer “mostrar serviço”
Tentando evitar uma cena desagradável e prejudicial ao próprio rapaz, eu apenas respondi:
“Tá bom… Tá bom… Ele é o Diabo…”.
O tal rapaz ficou intimamente satisfeito e saiu dali acompanhado daquela entidade
Fiquei admirado com a ingenuidade do rapaz
Como ele poderia aceitar e acreditar naquela tolice???
Era simplesmente ridícula a ideia de ele sair por aí apresentando aquela entidade como se fosse o Diabo
Não percebia que era apenas uma entidade tirando proveito, por diversos motivos, de sua ingenuidade e credulidade.
Não há o que fazer nesses casos…
É necessário deixar que o próprio rapaz, aos poucos, comece a perceber o absurdo da situação.
É como se fosse uma pessoa em transe, onde o retorno abrupto à realidade pode fazer mais mal do que bem.