As Mais Loucas Fantasias no Astral

 

Hoje pela manhã (28/01/2004) pude presenciar no astral as fantasias mais loucas de algumas pessoas.

Pelo jeito elas se divertem à beça durante seu repouso físico, plasmando coisas, objetos e criando situações.

Apesar de o quadro parecer apenas um sonho, eu era um espectador privilegiado, pois estando projetado, eu podia presenciar, os sonhos e fantasias dos outros.

O céu no astral estava límpido, azul claro (apesar de no físico estar nublado).

Vi um cara dando longos pulos do telhado de uma casa ao telhado da outra, até que num espaço maior ele não deu impulso suficiente e caiu de costas…

Eu pensei: “Ele não deve se machucar, pois estamos no astral…”

De fato, parece que não aconteceu nada com ele, que muito à vontade, parecia divertir-se com aquilo; saiu rolando, passou por mim e continuou rolando…

Olhei para o céu e vi algumas pessoas voando…

Um cara estava voando num skate agarrado a uma pipa…

Uma moça estava voando num barco, semelhante a um barco à vela, porém, no lugar da vela estava um balão que aparentemente dava sustentação ao barco que devia medir aproximadamente uns cinco ou seis metros.

A tal moça que parecia despreocupada e controlava o barco, fazia sinuosas ondas no ar, poucos metros acima dos telhados das casas.

Percebi que um cara parou ao meu lado também observando as peripécias da moça do barco.

“Ela está tranquila e segura assim porque estamos no astral…” eu comentei.

“É se fosse no físico, ela teria medo…” ele respondeu

Surpreso, eu olhei para o cara da cabeça aos pés; ele vestia roupas normais e calçava sapatos.

Percebi que ele também estava projetado e tinha consciência disso.

“Cara, onde está dormindo o seu corpo físico? Leva-me até ele, quero saber quem é você, depois a gente se encontra no físico…” exclamei maravilhado.

Ele me disse que estava dormindo num ônibus parado na estrada, com problemas.

“Foi um negócio estranho.. foi como se eu tivesse sido arrancado do meu corpo…” disse ele

“Você está numa projeção astral e está consciente disto…” afirmei.

“Não entendo destas coisas… não quero saber disso não…” disse ele com medo, se afastando rapidamente.

Ainda tentei insistir dizendo que isto era uma coisa normal…

“Não quero saber disso não…” disse ele novamente, já andando bem longe…

Que pena, parece que as pessoas tentam ignorar a realidade quando esta lhes causa estranheza e ficam com medo de saber, de entender…

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