Hoje (08/07/2004) eu estava projetado e percebi que algumas pessoas tinham uma espécie de borrão nos seus rostos.
Assemelhava-se aquele efeito que vemos na TV, quando em uma reportagem, para não aparecer o rosto da pessoa colocam um borrão em cima (só no rosto).
Fiquei surpreso com aquilo e me foi explicado que se tratava de pessoas “dissimuladas”, que mentem que não assumem a autoria de seus atos
e que ao se verem em um ambiente onde não há segredos (no astral), sentem-se envergonhadas e criam para si próprias uma espécie de autocensura, procurando esconder seus rostos.
Logo depois fui conduzido para um local onde haveria uma reunião. Eu estava próximo aos dirigentes, quando uma senhora veio apresentando o Frank Sinatra.
Eu pude sentir que era ele mesmo, apesar de sua aparência de um ancião franzino. Estava com os cabelos brancos e a barba por fazer, igualmente branca.
Ao afastar-me para dar-lhe passagem, para ele cumprimentar os dirigentes, toquei-o de leve no ombro como a cumprimenta-lo…
Ele cumprimentou os dirigentes e logo depois voltou para cumprimentar-me.
Apertou minha mão e sorriu simpático, sem falar qualquer coisa, como fazia com todos.
Seus olhos eram lúcidos e brilhantes.
Nunca dei importância para pessoas famosas, mas ali no astral, naquele momento, não havia nenhuma celebridade… Havia apenas uma pessoa que era conhecida… Nosso irmão.