Conversando com Bandidos

 

Esta noite (08/09/2006) estive observando um grupo de malfeitores fora de seus corpos físicos

Eu podia sentir/perceber seus pensamentos e intenções que giravam em torno de sequestros, roubos, assaltos, vinganças, etc.

Mesmo no astral eles se agruparam sob uma liderança e percebi que as pessoas mais próximas do líder eram uma parte mais perigosa do grupo (que manifestavam intenções e atitudes mais hostis

e agressivas) provavelmente instigados por muitos desencarnados que também compunham o tal grupo

Agiam como se ainda estivessem no físico e parecia não perceber as diferenças/mudanças, apesar da desenvoltura e agilidade que demonstravam ao se movimentarem.

Aparentemente também não demonstravam estranheza entre encarnados e desencarnados, talvez por não perceberem e ou nem se darem conta disso.

Fui atrás de três deles, que percebi serem menos perigosos, e falei que eu sabia das intenções deles e quais eram…

Imediatamente levaram as mãos nas cinturas para pegarem nas armas e só então perceberam que não tinham arma nenhuma

“Quietinhos aí… que eu não vou lhes fazer nenhum mal…” eu gritei para eles.

Inseguros por se verem sem as armas que estavam habituados e sem entenderem o porquê, acharam melhor obedecer, talvez desconfiados que eu peguei as armas sem eles perceberem

Também tive a impressão que minha atitude enérgica, talvez impregnada de alguma espécie de magnetismo e ou energia, meio que travava, ainda que momentaneamente, os movimentos deles,

tornando-os mais lentos, mais presos, tal qual eu o fiz na experiência denominada “UMA ENTIDADE DENTRO DE CASA” e que poderá ser lida em

Uma Entidade Dentro de Casa

Percebendo que eles estavam se separando, ameaçadores, e que iam tentar alguma coisa contra mim, os mandei ficarem juntos…

Eu disse a eles que tomasse cuidado, pois “olheiros” da polícia estavam observando o grupo

E tentando atemorizá-los, disse também que eles estavam mexendo na área de “fulano…” (como se fosse alguém conhecido do grupo) e que depois ele ia juntar um pessoal e caçá-los até no

inferno.

Percebendo que eles estavam perdendo o medo de mim e voltando a ficarem ameaçadores, achei melhor sair dali…

Espero que ao retornarem/despertarem em seus corpos físicos, guardem alguma intuição e ou impressão de receio, fazendo-os refrearem, pelo menos um pouco, suas atitudes e atividades

criminosas, talvez até influenciando seus comparsas.
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Há no astral, milhares, talvez milhões de umbralinos que eu não consigo ajudar…

Eles não querem ouvir, não querem saber, parece que vivem num “mundo próprio”, dentro de suas ilusões e fantasias…

Entretanto, há aqueles que em determinado momento começam a vibrar diferente, começam a se questionar sobre onde estão, o quê é aquilo, o quê estão fazendo, buscam os por quês…

Esses, eu as vezes consigo ajudar

Aqueles três bandidos se separaram do grupo e vibrava diferente…

Senti que eu podia tentar ajudá-los e o fiz

Só que para tentar ajudar determinadas pessoas, as vezes, temos que nos “aproximar” delas através de artifícios, ou seja, “entrar na brincadeira”, “falar na linguagem deles”

Tais seres repudiam, desprezam, se irritam, com palavras e atitudes melífluas, pois isso não faz parte do que eles veem, sentem e percebem no “mundo em que vivem”, parece-lhes falso e irreal.

Por isso, usei tal forma de falar e agir, me aproximando deles, da realidade em que vivem.

Muitas coisas que vivenciamos no físico são meros artifícios da espiritualidade no sentido de nos “despertar”, de forma direta, indireta e até insuspeita…

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