Esta noite (25/01/2005) eu estava projetado e fui atraído para determinados documentos que “estranhamente haviam sumido” há alguns anos atrás, no meu local de trabalho.
O desaparecimento de tais documentos causou-me certo prejuízo no aspecto financeiro e provavelmente até mesmo no profissional
Peguei tais documentos nas mãos, conferi as datas e sua “autenticidade”
Senti a “vibração” dos mesmos e sua ligação com as pessoas que “esconderam” (deram sumiço) em tais documentos.
Eram colegas de trabalho, que por interesses escusos, visando me prejudicar, destruíram tais documentos.
Lamentei intimamente tais fatos e senti pena de tais pessoas, pois certamente estarão comprometidas diante de suas próprias consciências.
Nada fica oculto.
Nada se perde.
Nem mesmo documentos destruídos…
Diante de nossas consciências os fatos “se mostram” em determinado momento, sejam bons ou maus.
Se forem bons, nos sentiremos bem.
Se forem maus e tivermos culpa, nos sentiremos mal.
Entretanto, fica uma evidência:
Como é possível eu ter podido pegar “fisicamente” e ter sentido nas mãos a textura de documentos destruídos há muito?
Conforme já relatei anteriormente, por exemplo, em 26/03/2004 na experiência denominada “CHURRA??” no link abaixo:
Onde eu escrevi:
_______________________
…”Sem pensar, naquele momento, eu não me preocupei em saber como o objeto poderia estar em minhas mãos, se no físico ele devia estar enterrado…
Seria talvez o próprio objeto, seu duplo no astral ou apenas uma representação plasmada dele? No astral nossa percepção muda… às vezes podemos tocar com certa naturalidade em coisas “dentro” do físico.”…
_______________________
Ou seja, pude sentir em minhas mãos, no astral, um objeto que estava enterrado no físico.
O ambiente astral, pelo que eu entendo aparentemente nós dá a oportunidade de termos contato com a forma etérea (se é que podemos definir desse modo) de coisas e objetos que existem ou existiram no plano físico
Infelizmente, no nosso atual “estágio consciencial” (se é que podemos definir dessa forma) ainda necessitamos de coisas e objetos “palpáveis” e “físicos”, como se fossem REFERÊNCIAS, para que possamos compreender e assimilar