É tudo o que eu tenho…

 

Esta noite (31/05/2015) eu tive uma experiência que achei interessante relatar

Eu estava projetado no astral, num estado que eu entendo como consciência expandida e procurava sentir as coisas

Nesse estado, não temos as formas e nem o tempo como referencias, mas sim, pensamentos e sentimentos das infinitas consciências

É muito interessante sentir e perceber as impressões e sensações de cada uma delas

Chamou-me a atenção especificamente as impressões (de roubo) entre duas consciências

“É tudo o que eu tenho…” – transmitiu uma consciência, como a lamentar-se pelo roubo

Enquanto a outra, ignorando os apelos, continuava a drenar e desviar sistematicamente os recursos em benefício próprio

Achei muito interessante a situação, pois pude constatar que diferentemente do físico, as consciências no astral sabem, sentem e percebem nitidamente o que uma faz para a outra

Ou seja, no astral não há segredos, não há nada oculto

A consciência que faz o mal no físico, mesmo que de forma oculta, sabe no astral que está fazendo o mal e sabe que a outra consciência também está ciente do mal que sofre, porém, ignora-a, visando apenas os benefícios no físico

Tal situação, pode ser entendida como o chamado “peso na consciência” que a pessoa que pratica o mal no físico geralmente ignora

Ao desencarnar, a consciência (do malfeitor) perde a “bolha protetora” da densidade do físico e, aos poucos, se sente exposta a verdade, diante de todas as outras consciências

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