Estranhas Mulheres

Esta noite (02/08/2006) estive com um socorrista desencarnado em um grande prédio de aspecto abandonado onde um estranho grupo de mulheres se compraziam com um absurdo “espetáculo”

onde davam vazão a seus instintos e desejos de vingança

Nos fundos do tal prédio, numa grande área aberta, assumiam a forma de violentos animais que atacavam e trucidavam animais “indefesos” plasmados por nós.

Eu não tive “estômago” para aguentar presenciar aquilo durante muito tempo e resolvi sair dali

Avisei o tal socorrista que eu ia sair e ele disse que ia me acompanhar até a porta de saída

No extenso corredor do prédio fui abordado por três, depois quatro, cinco mulheres, de aparência semelhante a horríveis bruxas e espectros.

Elas manifestavam o ódio, o desgosto, o profundo rancor que sentiam e se queixavam da necessidade de revanchismo, de atacar, de destruir.

Algumas possuíam tamanho magnetismo de puro ódio que por vezes, ao falarem comigo, conseguiam me travar momentaneamente em meu percurso.

De certa forma, “presas” as sintonias daquele lugar e situação, tais mulheres não saem por aí fazendo coisas piores.

Saí dali e fui para outras atividades

Preciso me preparar melhor para missões deste tipo, melhorando meu padrão vibratório.
__________________________

Numa ocasião uma pessoa me disse que eu uso óculos (até os vinte anos eu tinha a visão perfeita e agora tenho cinco graus de miopia) porque eu não quero ver algumas coisas…

Talvez haja um fundo de verdade nisso, se entendermos que nosso físico é uma manifestação do nosso consciente.

Realmente eu não gosto de ver certas coisas

Conforme já relatei na experiência denominada ROMPENDO MAIS UMA “BARREIRA” que poderá ser lida em

Rompendo Mais Uma Barreira

Eu tinha certo mal estar diante de pessoas destroçadas em acidentes e tive que vencer este tipo de coisa, substituindo pelo amor, pela vontade de ajudar, de socorrer

Agora, ocorreu algo semelhante…

Senti-me mal em ver toda aquela violência bestial

É algo que novamente tenho que vencer em mim mesmo.

Tenho que vencer a repugnância para conseguir ajudar aquelas mulheres ou outras pessoas em situação semelhante

Assim como em muitas outras situações tive que vencer meus medos, receios e repugnância, entrando em certos lugares tenebrosos e até claustrofóbicos para ajudar e socorrer.

Na medida em que crescemos em entendimento, aumenta nossa repugnância pela violência, pela bestialidade, etc., pois aprendemos a conhecer, perceber, sentir, nos colocar no lugar das vítimas,

sejam pessoas ou animais…

Nascendo aí, o que considero como verdadeiro amor, a fraternidade, a caridade, o sentimento desprendido para ajudar e socorrer aos necessitados.

Portanto, o que eu senti e descrevi na experiência “Estranhas mulheres” é algo a superar e com certeza ainda vou conseguir romper mais esta “barreira”