Evitando um Desastre Nuclear

 

Na noite do dia 30 para o dia 31/01/2003 tive em conjunto com um grupo de amparadores intenso trabalho no astral para mostrar em desdobramento pelo sono a duas pessoas chaves do que me pareceu ser uma importante usina nuclear com severo esquema de segurança.

Pareceu-me ser militarizada.

Não consegui identificar a nacionalidade das pessoas e o local da usina (que importa isto no astral?).

Nosso trabalho consistiu em mostrar um dia típico de trabalho na usina ao que me pareceu ser o comandante ou diretor da usina e ao engenheiro chefe do almoxarifado ou área de materiais… (estranho, tenho percebido que muitas vezes as pessoas vão trabalhar normalmente durante o seu sono físico, e que o local de trabalho é geralmente o mesmo, com poucas variações)

Em determinado momento o revestimento interno do que me pareceu ser um reator nuclear começou a dar problemas… o sistema de controle começou a dar o alerta…

As luzes dos painéis de controle se ascenderam… Tentaram desligar o sistema de todas as formas possíveis… Nada adiantou…

O desastre de proporções inimagináveis era iminente… Os técnicos não entendiam como não conseguiam desligar o sistema… Tudo falhava…

Os sistemas de segurança não funcionavam… O desespero tomou conta de todos… Nada mais podia ser feito…

De repente tudo parou…

Expliquei ao comandante e ao engenheiro que aquela era uma visualização do que iria acontecer no futuro caso utilizassem material no revestimento interno do gerador de segunda categoria.

O comandante mostrou-se surpreso e queria saber como eu consegui fazer aquilo (os amparadores não apareciam para ele).

Disse-lhe que aquilo era normal e que fazíamos sempre que um desastre fosse eminente… Que aquela situação estava sendo feita através do desdobramento do sono e que eles não iriam se lembrar daquilo no físico nem mesmo como sonho, porém, ficaria no intimo deles a impressão do desastre, funcionando como “intuição” e fazendo com que ele e o engenheiro chefe influenciassem no uso de material de revestimento de melhor qualidade.

Fui em seguida com o engenheiro chefe no setor de materiais onde ele me mostrou o que seria o material de revestimento… Era um material estranho (de aço?) que media aproximadamente uns oitenta ou noventa centímetros de espessura, com uma estranha configuração… seu custo era altíssimo ( daí a opção por uma material de segunda ).

Imediatamente convocou vinte homens para carregarem o tal revestimento para que eu tivesse uma ideia do seu tamanho.

Comprometeu-se de que providenciaria para que tal material não faltasse no estoque.

Depois disso, os técnicos, militares e demais trabalhadores fizeram intensa manifestação de alegria, pois o desastre não mais iria acontecer…

Mais uma vez percebo que nossas “intuições” não surgem do nada… Muitas vezes tem uma razão de ser… Uma origem motivada por intenso trabalho realizado no astral…

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