Experiências no Reveillon

 

Vivo procurando descobrir coisas sobre a realidade a nossa volta…

Passei o réveillon com amigos e familiares na Praia de Leste, no Paraná.

Apesar da mudança de ambiente e da agitação, consegui me desligar e sair normalmente projetado no astral.

Vivenciei muita coisa no astral, porém, o mais interessante fui eu ter me encontrado no astral com o médico que fez delicada cirurgia em mim, no físico, no ano de 1997.

Estranhamente, para mim pelo menos, foi que ao me aproximar do tal médico, as pessoas que conversavam com ele, afastaram-se gentilmente.

Percebi que ele ficou o tempo todo sentado numa espécie de cadeira.

Animado, falante e às vezes sorrindo, esclareceu-me sobre algumas dúvidas que eu tinha.

Chamou-me a atenção a simpática entidade (espírito) que o acompanha.

Brincando ela disse ser a “secretária” dele no astral

Ela tinha uma vibração amorosamente deliciosa.

Nunca a vi no físico, certamente por ser uma entidade desencarnada, porém, tive a impressão de conhecê-la há muito.
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No físico, a casa situa-se defronte a estreita avenida beira mar, de esquina e avarandada, ou seja, totalmente exposta ao movimento de pessoas, as conversas, ruídos, e principalmente aos veículos e carros de som que propositalmente circulavam com o som a todo volume, provavelmente para “animar” o ambiente.

Num determinado dia, um veículo com o som em alto volume, estava parado quase na frente da casa.

O som era estridente e incomodava muito.

Já eram mais de duas horas da madrugada e certamente ninguém conseguiria deitar-se com aquele barulho todo.

Irritado e meio que brincando tentei desligar aquele som com a chamada “força” da mente…

Nada consegui. Talvez eu tenha sentido ou pressentido algumas mentes vibrando em sentido contrário, animados que estavam com o som do carro.

Tentei então fazer com as mãos umas “bolas de raiva e indignação” e jogava na traseira do veiculo…

Meu neto de três anos, que ainda estava acordado, perguntou:

“O quê você está fazendo, Vovô?”

“Estou jogando umas bolas naquele carro” respondi

“Também quero, deixa-me jogar também” falou ele animado.

Coloquei-o sentado no muro largo e baixo e abraçando-o carinhosamente, por trás, continuamos com a brincadeira:

Eu fazia “bolas” com as mãos e ele divertido as pegava e jogava no carro.

Coincidência ou não, em poucos instantes, as pessoas pararam de “dançar”, abaixaram a tampa da porta malas do carro, abafando instantaneamente o som, entraram no carro e saíram dali

Foi um alívio

Apesar de ser apenas uma “inocente” brincadeira, uma bobagem e ser uma atitude consciencialmente condenável e talvez prejudicial, ficaram as interrogações:

Terá sido apenas uma coincidência?

Será que as pessoas apenas resolveram ir embora?

Ou será que de alguma forma aquelas pessoas “sentiram” alguma coisa ou vibração que incomodou?

Nosso plano físico parece-me ser apenas um dos muitos planos de sutilização, conforme minha teoria, descrita no texto em OUTRAS REFLEXÕES, no link:

https://projecaoastral.com.br/blog/ainda-sobre-ets-ufos-ovnis-%E2%80%93-outras-reflexoes/

pois há indícios (teoria minha) de que a humanidade evolui por camadas de sutilização, ou seja, na medida em que a humanidade vai evoluindo, ao longo dos séculos, milênios, ela iria passando de

forma gradual e imperceptível para uma camada ou plano mais sutil.

Será que o que chamamos de plano físico, apesar de regras próprias, não reage da mesma forma que o plano astral?

Será que não bastaria apenas apreendermos a “vibrar” de forma a “manipulá-lo”?

 

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