Esta noite (06/02/2003) tive uma intensa atividade de “visitas” efetuadas a ricaços, donos de magníficas mansões, onde fui recebido com cordialidade, como se fora uma “visita social” de um amigo, para simplesmente falar com eles (de espiritualidade)…
Não se tratava de nenhuma palestra, nada de formalidades, apenas um “bate papo” comum, dentro de uma visita de cortesia, de amizade.
Demonstravam já me conhecerem há muito.
Quem eram?
Que língua falavam?
Onde moravam?
Quem traçou tal roteiro de visitas?
Não o sei… Eu simplesmente “ia” ou era “atraído” para o local…
Quando será que iremos compreender no físico, certas atitudes, conhecimentos e situações que vivemos no astral?
No astral não existem barreiras de linguagem, de raça, de credo… Não existem fronteiras…
Enormes distancias são vencidas em apenas um instante…
Eu “sentia” as necessidades de conhecimentos destas pessoas… Demonstravam fragilidade em suas convicções… Exaltavam a todo instante suas riquezas e ou potencialidades…
Falei a elas de espiritualidade, dos objetivos de nossas vidas, do grande aprendizado…
Fiquei com a impressão de que muitas pessoas recebem a riqueza nesta vida como uma forma de amparo, de respaldo a sua fragilidade psíquica, de seus sentimentos, de suas ideias e convicções…
Percebi que muitas se sentem incomodadas com coisas simples… Mas que para elas são tremendamente causticantes…
Claro que não podemos generalizar, pois há exceções… Mas era isto que eu “sentia” naquelas pessoas…