Numa ocasião estava projetado no astral, conversando com um grupo de pessoas e depois de algum tempo, percebi que as pessoas começaram a rir…
Aí eu percebi que estava flutuando no ar e subindo cada vez mais… Fiquei tão absorto no que eu estava falando, era uma conversa sobre programação mental..
Numa outra ocasião, eu estava sentado conversando animadamente com umas pessoas, quando uma moça, levantou-se e veio me dar uma revista que tinha uma interessante reportagem sobre o tema que conversávamos…
Quando fui pegar a revista, minha mão física bateu na parede do quarto, ou seja, minha mente estava no astral e o mesmo tempo estava ligada no meu físico, fazendo com que minha reação no astral, acontecesse também no físico…
Fiquei consciente no astral, logo ao termino de minha aula onde fazia um curso de escritor e recebi de um colega de classe um livro de presente; era um livro interessante que continha todas as estruturas necessárias para montar um livro.
Peguei o livro e fiquei parado olhando para ele, indeciso…
“O que foi?” perguntou meu colega.
“Não sei onde guardar ele…” respondi.
Foi uma risada geral do pessoal, pois eles perceberam que eu havia ficado consciente.
Outro dia (noite) eu saí do meu corpo rodando e não tinha controle algum.
Fui parar em uma praia.
Continuei rodando bem próximo da areia, de barriga para baixo.
Percebi que tinha várias pessoas à minha volta; não deu para perceber se eram pessoas físicas ou pessoas no astral ( espíritos encarnados ou desencarnados ).
Senti-me incomodado com aquilo (era uma situação algo vexatória ) e acabei voltando para o meu corpo físico.
Um dia “me peguei” descendo de carro e em boa velocidade a Rua da Consolação em SP, achei aquilo meio esquisito e observei melhor:
Não tinha carro coisa nenhuma… Eu estava voando baixo, próximo do asfalto, como se estivesse sentado com as pernas para a frente, segurando um volante imaginário.
A cena deve ter sido ridícula… Um cara projetado voando baixo em alta velocidade como se estivesse dirigindo um carro.
Em outra ocasião eu estava projetado e “voava” com as pernas encolhidas para não tocar no solo, em boa velocidade.
Andava por todo o centro de SP daquele jeito.
Era delicioso, porém, não podia esticar as pernas.
Uma vez eu estava dirigindo um Tempra (veículo da Fiat) por uma rua e de repente senti um solavanco… Desci do carro e percebi que o asfalto havia rachado… Tinha afundado e apresentava um desnível de uns trinta centímetros.
Fiquei preocupado, pois poderia ter afetado seriamente a estrutura do carro.
Observei bem e percebi que não havia danos aparentes; aliviado olhei a minha volta e percebi que eu estava sem saída… Para trás não poderia voltar devido ao desnível do asfalto e para frente existiam buracos e pirambeiras.
Sem pensar, agarrei o Tempra e saí andando com ele…
Aí “caiu a ficha”, ou seja, percebi o absurdo da situação, pois eu não poderia de forma alguma carregar um carro de uma tonelada…
O carro evidentemente não era real e eu estava projetado no astral… A partir daí abandonei o onirismo (sonho vívido) e fui ajudar necessitados.