Esta noite (29/10/2004) tive a oportunidade de acompanhar no astral um grupo de desencarnados que aparentemente estavam em missão de estudos e entendimentos de coisas e aspectos do
plano físico.
Geralmente não me importo e não presto atenção se as pessoas com as quais me relaciono no astral são encarnadas ou desencarnadas, exceto quando em situações especiais estas condições
demonstrem ou eu a perceba, tal qual ocorreu nesta experiência.
Fui atraído ao grupo talvez por sintonia, por vibração, por sentimentos…
Aparentemente não houve estranheza por parte do grupo quanto a minha presença e condição de encarnado projetado; talvez por ser algo relativamente comum no astral.
Também não houve abraços, aperto de mão, “tapinhas” nas costas, nada disso, apenas leve sorriso ou aceno de cabeça em gesto de simpatia e respeito.
O orientador do grupo pareceu-me velho conhecido…
Em determinado momento uma moça manifestou-se demonstrando entendimento e percepção das situações apresentadas…
O orientador incentivava-a fazendo-lhe perguntas e propondo-lhe questionamentos.
Um senhor algo incomodado, estranhando o comportamento do orientador, comentou comigo:
– Nosso “chefe” não está fazendo o “papel de chefe”…
Numa clara alusão de que era a tal moça que estava passando a “comandar” o grupo…
Tal senhor, provavelmente ainda está atrelado a hábitos e condicionamentos do físico, e igualmente ainda não percebe que no astral as entidades de maiores conhecimentos e percepções
geralmente não se posicionam como chefes, mestres, etc… e sim posicionam-se como amigos, como colegas de aprendizado, estimulando e incentivando a percepção e o entendimento
