Tenho o hábito de ler por curiosidade a seção de necrologia do jornal de minha cidade, pois de vez em quando eu leio o nome de algum conhecido que desencarnou.
Esta semana li um nome que me chamou a atenção, talvez por ser meio diferente.
Ontem (15/11/2003), eu estava no astral e encontrei uma espécie de mural com fotografias e imagens homenageando de forma saudosista o tal falecido.
Eram fotografias de uma nitidez impressionante… elas retratavam o falecido em situações rotineiras, como por exemplo, uma ida a um estádio de futebol, passeios, etc.
Porém, chegando mais perto pude observar que as fotografias ou imagens apresentavam movimentos de curta duração, isto é, mostravam a pessoa dando alguns passos, acenando, etc.
Deduzi que sejam familiares e amigos saudosos, prestando uma homenagem ao falecido e que estavam usando uma tecnologia do astral, pois desconheço tal similaridade no físico.
De repente eu pensei:
“Mas aqui é o astral… será que até aqui eles ainda pensam que o cara morreu??”
Esta sensação de estranheza me puxou de volta para o meu corpo físico.
Será que as crendices religiosas levam os familiares e amigos a pensarem que o ente querido está no “céu” onde eles não tem acesso?
Será que eles não percebem que estão no astral e que talvez pudessem encontrar o falecido que continua “vivinho da silva”?
É interessante constatar que muitas pessoas ainda não percebem (quando estão lá) que o astral não é o físico.