Na noite de sexta-feira (24/11/2006) eu estava no astral observando as atividades de algumas pessoas quando uma entidade masculina aproximou-se de mim
Fiquei em alerta pois não gosto de “dar ouvidos” a entidades no astral porque geralmente são coisas e assuntos equivocados, oriundos e próprios de quem ainda está muito atrelado a formatos,
ilusões e fantasias do físico
A principio suas atitudes delicadas deram-me a impressão de tratar-se de uma entidade efeminada, interessada em sexo, porém, esta impressão logo se desfez pelo que eu percebi em suas
vibrações
Disse-me que havia sintonizado comigo pela semelhança de pensamentos e interesses
Deu continuidade as coisas que eu estava observando e percebendo nas pessoas, mostrando-me algumas situações onde as impressões das pessoas eram amenizadas de forma a evitar chocá-las em
suas próprias referencias.
Interessado em saber as impressões da própria pessoa, comecei a conversar com uma moça envolvida em uma situação específica e a tal entidade afastou-se, provavelmente ao perceber que eu
tinha entendido o que ela (entidade) queria mostrar-me.
Em muitas situações pude ver sentir e perceber que as impressões das pessoas são amenizadas, salvo quando são absolutamente necessárias ao respectivo “despertamento”.
Por exemplo, no desencarne geralmente não há choques…
A pessoa simplesmente perde a consciência, num delicioso torpor, recuperando-a algum tempo depois em um ambiente que não lhe cause grandes perturbações (salvo, é claro, quando a
consciência já está em perturbações)
Da mesma forma ocorre em outras situações, onde aflições perduram apenas o tempo adequadamente necessário.
Consciências atentas, sintonizadas a um entendimento maior, percebem, acompanham e promovem tais adequações.