Investigando meu Próprio Espírito – Parte 3

 

 

Continuando meu propósito de investigar as andanças do meu espírito durante o sono físico, por autoindução e semiconsciente…

Após umas andanças de pouco interesse que não cabe relatar (29/12/2002), meu espírito foi atraído para uma espécie de instituto ou observatório astronômico…

Após eu ver na parede uma espécie de quadro envidraçado, onde estavam descritos cientificamente vários elementos da natureza, passei num setor onde um “cientista” me falou:

“Você foi chamado aqui porque percebemos nos seus apontamentos que você descreve durante suas projeções uma região no espaço que confere com nossos estudos e observações do que consideramos parecer um portal no espaço… o seu relato é este…”.

Falou isto e começou a procurar no seu computador o arquivo onde estava a minha descrição da referida região no espaço.

Notei que o computador dele era bem semelhante aos nossos, apenas o CPU era um pouco menor…

Percebi que seu programa de computador era uma interessante cidade virtual onde os arquivos eram nomes de prédios…

Como percebi que ele tinha alguma dificuldade de encontrar o tal arquivo, comecei a ajudá-lo…

Falei para ele “deve estar como…”

Como não conseguia encontrar ele disse:

“Vou imprimir os nomes dos arquivos, vai ficar mais fácil procurar…”

De sua impressora começou a sair uma fita contínua de papel de aproximadamente uns dez ou quinze centímetros de largura…

Peguei nesta fita e comecei a procurar…

Fiquei surpreso ao perceber que ao pegar neste papel “borrava” as letras e ele começou a se “desmanchar”…

Percebi então que o papel se “dissolvia” porque era plasmado…

Aí também percebi que aquele local era plasmado pelas pessoas que “trabalhavam” ali…

Era como se fosse uma “continuação” de seu local de trabalho, onde iam “trabalhar” durante o sono físico… Não percebiam que eles mesmos eram espíritos fora do corpo físico e que poderiam eles mesmos ir a tal região do espaço e “checar” as informações por eles mesmos…

Fiquei com pena daquele pessoal… Eram cientistas de “elevado saber” e não conseguiam atinar (compreender) com sua própria realidade…

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