Investigando meu Próprio Espírito – Parte 4

 

Continuo investigando meu próprio espírito e suas andanças durante o sono físico, por autoindução e semiconsciente… o que me tem levado a descobrir coisas que me parecem fantásticas e surpreendentes…

Venho observando, por exemplo, que meu espírito ao sair do corpo físico parece que conhece todo mundo que encontra.

Esta noite (24/01/2003) recebi em minha casa, com grande intimidade, um grupo de pessoas que nunca vi no físico… Abraçaram-me um a um, demonstrando grande alegria pelo reencontro… Estranho, estranhíssimo… Porém muito, muito agradável.

A sensação que tive é que este grupo de pessoas já me visitaram em outras oportunidades.

Conversamos animadamente como grandes amigos. O papo foi comum, típico de amigos que se reencontram.

Minha mente física já está ficando habituada e não estranha mais… Ela já não cria mais imagens de pessoas conhecidas apenas para justificar a intimidade… Tal qual eu já expliquei aqui na lista, quando ocorre de encontrarmos pessoas no astral que depois descobrimos que estão em vigília aqui no físico.

Vejo-as como são realmente, com seus próprios rostos e aparências e a sensação de conhecê-las bem…

Começo a ter a impressão de que a gente (nosso espírito) já conhece a humanidade inteira e nutre pelos nossos semelhantes real estima… Parece absurdo?

Vamos fazer algumas reflexões:

Nosso espírito, nosso eu, nossa consciência tem milhões de anos.

Alem de já conhecermos muitas pessoas ao longo de nossas encarnações, todas as noites nosso espírito deixa nosso corpo físico e tem contato com outros espíritos.

Não importa se a pessoa acredita em outra vida ou não… Não importa se a pessoa sonha ou não (não vamos considerar aqui as prováveis exceções)… O espírito dela provavelmente não quer saber que tipo de religião ou crença ela possui em sua encarnação atual… Ele simplesmente sai de seu corpo físico e tem toda uma atividade ou vida espiritual durante o repouso físico…

Se entendermos que o tempo no astral, como já suspeitamos, é maior ou diferente que no físico, então a coisa assume proporções inimagináveis…

Começo a entender que a expansão da consciência nos levará inexoravelmente ao amor pelo nosso semelhante de forma incondicional…

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