O “despertar” da consciência é exatamente MANTER A CONSCIÊNCIA, não importando onde se manifeste.
É triste ver aqui no físico que as pessoas “se deixam levar” pelo que veem, pelos instintos, pelos usos e costumes, pelo que já está estabelecido.
Há muitas ilusões no físico que aos poucos precisam ser “desconstruídas”
Por exemplo, há uma valorização muito grande do aspecto família, “do sangue do meu sangue”, do fator genético, do orgulho de casta, do apego de descendência, como se “o amor mais importante” fosse o familiar.
O amor verdadeiro se fundamenta na percepção e entendimento do semelhante e não num ilusório “laço genético”
É muito comum se ver por aí, muitos empresários darem do bom e do melhor para seus filhos, enquanto exploram seus empregados das piores formas possíveis, demitindo-os sem dó nenhuma,
pouco se importando com os sofrimentos que irão causar.
Não percebem que “o vínculo familiar” e os “laços genéticos” na realidade são apenas meros “indutores” para quem ainda não aprendeu a amar seus semelhantes
Ou seja, na falta de consciência, usa-se “indutores”, para pelo menos começar a aprender a conscientização.
Gosto muito de um filme denominado “FINE THINGS” USA, 1990 (O PREÇO DO AMOR) com o ator D. W. MOFFETT.
É um filme difícil de ser encontrado, pois foi feito para a TV
http://www.imdb.com/title/tt0099574/
O filme conta a história de um gerente de uma loja de brinquedos que conhece e começa a conversar com uma menininha que olhava uns brinquedos…
Ali começa a nascer um amor puro e muito forte entre eles.
Ele acaba se casando com a mãe da menina e vivem felizes, até que a mãe da menina morre.
Aí ele trava uma verdadeira guerra com o pai genético, pela guarda paterna da criança.
O pai genético rapta a menina levando-a para o México.
Aí ele vai atrás, briga com Deus e o mundo, traficantes, bandidos, polícia, arrisca a própria vida, perde o emprego, tudo para recuperar a menina.
É comovente ver os dois (padrasto e enteada) tentando convencer o Tribunal de que o amor verdadeiro é mais importante que o vínculo genético
2 comentários
Senhor pineda nós somos imortais? Quando eu for para o astral, digo morrer, sou obrigado a voltar? Quais são as possibilidades apresentas a quem acaba de chegar ao mundo espiritual ?
Olá Kaio
Sim, nossa consciência é eterna
E nem poderia ser de outra forma
Por exemplo, se não fossemos donos de nós mesmos, não teríamos vida própria…
Não, você não é obrigado a nada
Nada e nem ninguém tem o direito de te obrigar à alguma coisa… a não ser sua própria consciência
Se você não quiser voltar ao físico, você não volta… a escolha é somente sua
Ao voltar ao plano espiritual, as possibilidades são muitas e variadas…
Vai depender apenas de suas escolhas, necessidades e possibilidades reencarnatórias