Esta noite (12/04/2004) eu estava promovendo no astral o reencontro, a reaproximação, de dois irmãos.
Não era uma tarefa fácil, pois como se fossem dois autistas, viviam como em mundos próprios, e tinha que obedecer a certas sequencias de coisas e situações, como numa espécie de ritual…
Se errasse, tinha que voltar ao começo e recapitular tudo novamente…
Eu contava com a ajuda e orientação de uma amiga espiritual (ou astral), provavelmente desencarnada, que talvez sem querer, através da peculiaridade da situação, deu-me uma ideia do que deve ser um “namoro” no astral.
Havia entre eu e ela como se fosse uma espécie de interação total de sentimentos e pensamentos.
É como namorar uma fada, um ser mágico…
Eu podia senti-la em todas as fibras do meu ser.
Ao imaginarmos um orgasmo contínuo, perene, teremos uma pálida ideia do que seja esta interação com uma entidade feminina no astral.
Em determinado momento, ela concentrou-se nos planos mais altos e pude senti-la como se ela fosse diáfana, translúcida, vi nascer de dentro dela uma suave e linda luz arroxeada que se esparramava a nossa volta.
Claro que não era um namoro, porém, pude compreender que no astral, os relacionamentos acontecem de uma forma muito, muito deliciosa.