No Banheiro de Casa

 

A projeção nos dá múltiplas possibilidades de pesquisar e descobrir, aos poucos, alguns detalhes da realidade a nossa volta…

Esta noite (10/06/2006) fui deitar-me por volta de 01h00min e logo saí projetado dentro da minha casa

Minha visão era nítida, o ambiente estava claro, apesar de no físico as luzes estarem apagadas e estar escuro…

E eu tinha absoluto controle da projeção, apesar da proximidade com o meu corpo físico.

Resolvi dar continuidade a minha experiência de tentar acionar (com meu corpo astral) o interruptor de luz no físico

Entrei no banheiro de minha casa que possui dois interruptores do tipo “leve toque” para iniciar a experiência…

Novamente a sensação de o interruptor ser duro como se fosse feito de pedra, porém, eu ia continuar tentando descobrir um meio de acioná-lo no físico

Em determinado momento, percebi com surpresa que o Box do banheiro “sumiu”

Olhei detalhadamente, minha visão era nítida, eu enxergava perfeitamente cada detalhe do piso e dos azulejos…

O ambiente estava claro como se estivesse sob a luz do sol

“Não é possível isso…” pensei.

“Um Box não pode sumir assim…”

Com cuidado e atenção, procurei tocar com a mão esquerda no lugar onde devia estar o Box e pude senti-lo…

Sim, o Box estava ali.

Compreendi então, que minha visão no astral podia “anular” um objeto físico e enxergar através dele, como se tal objeto não existisse.

Ainda surpreso com aquilo, comecei a explorar meu “novo potencial” olhando as coisas a minha volta

Comecei então a perceber, como se fossem brechas de luz na realidade a minha volta.

Porta, parede, meu braço direito… Era como se fossem cascas e por detrás de tudo era uma luz intensa

Era como se tudo existisse na luz

Era algo maravilhoso, dulcíssimo.

Porém, a estranheza da situação me fez voltar para o físico
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Algum tempo depois, saí novamente projetado, porém fui atraído e acabei me envolvendo em outras situações…

Por exemplo, eu e um amigo amparador começamos a questionar um influente dirigente religioso (encarnado) em suas bases e convicções religiosas, bem como, seu entendimento sobre um

expressivo julgamento judicial que ocorre no físico.

O tal religioso ficou lívido e premido pelas nossas argumentações e reflexões, pois percebeu que tínhamos razão…

Entretanto, para não deixá-lo abalado em suas convicções procurei no final “encher sua bola”, como se estivéssemos consultando seu “elevado saber” para melhor reflexionar sobre o caso

Provavelmente tal religioso vai acordar no físico com predisposição a novas reflexões, “abrindo sua mente” para as grandes mudanças que virão por aí…

 

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