Esta noite (04/03/2006) sai projetado e fui parar, sei lá por que, num Shopping Center
Como eu ainda estava com meu pijama curto e sentindo-me incomodado com a situação, pois o shopping estava cheio, criei/plasmei facilmente um, sobretudo escuro por sobre o pijama.
Sentia-me bem e confortável com tal, sobretudo, apesar de saber que no físico estava um calor infernal.
Resolvi entrar no tal Shopping e ver a programação em cartaz dos cinemas
Antes de chegar na região onde se concentram os cinemas vi no chão um par de óculos que parecia ser de grife
Quando o apanhei, um homem nas proximidades se manifestou:
“Eu tenho aqui, o que está faltando nele…” – disse ele, apontando uma loja especializada, provavelmente de sua propriedade no físico.
Observei então que o tal óculos estava incompleto
Observei também que nas proximidades tinham outros óculos no chão
Compreendi então, instantaneamente, que se tratava de uma mera “estratégia de marketing”
O tal homem, apesar de estar fora de seu corpo físico dava continuidade a seus negócios, afazeres e interesses habituais do físico.
Apontei os óculos no chão e disse a ele:
“As pessoas distraídas podem pisar neles…”
“Eles não quebram…” respondeu ele de pronto, porém, com certa expressão de dúvida e incerteza, pois não compreendia direito como algo aparentemente tão frágil não iria se quebrar e ou riscar,
diferentemente do que ocorreria no físico.
Claro, ele estava no astral e certamente não poderia colocar os óculos físico no chão do Shopping e sim óculos criados/plasmados por ele mesmo, sem o perceber
Achei interessante postar este relato porque demonstra mais uma vez como as pessoas procuram ás vezes ou até constantemente ignorar, não dar muita importância, as possíveis
discrepâncias/diferenças entre o físico e o astral,
quando estão no astral em “desprendimento pelo sono físico” (uso esta forma de expressão devido AINDA NÂO TER NOME, pois é diferente da projeção)
Por coincidência encontrei ainda hoje no Supermercado um velho colega de trabalho que já um pouco surdo pela idade entre outras coisas me disse:
“Ainda tenho pesadelos com aquela porcaria (empresa)…”
“Mesmo já tendo me aposentado há vinte e três anos, de vez em quando eu sonho que ainda estou trabalhando, que estou atrasado, que tenho que correr para o ponto do ônibus…”