Esta noite (23/02/2005) fui socorrer nas regiões umbralinas um homem que vivia cercado de aranhas, desde há muito.
Não sei exatamente o quê o levou a aquela situação
Sua mente ou sua consciência, talvez por sentir-se culpada e como forma de autopunição, criou ou plasmou aquelas aranhas e aquele estranho modo de vida no astral.
No início deve ter sido algo terrível para ele, porém, com o passar do tempo deve ter aprendido a conviver com as tais aranhas.
Ele aos poucos foi se libertando daquela situação, as aranhas foram desaparecendo, tornando-se possível ajudá-lo
Quando o encontrei ele ainda cuidava de forma carinhosa e dedicada de uma última aranha
Ao acompanhar-me em direção a um posto de socorro, ele ia falando sobre aranhas e ainda carregava esta ultima aranha.
Era a predileta dele, falava dela com certo afeto; mostrou-me o tipo de inseto específico que ela gostava de comer e que ele estranhamente o conseguia (provavelmente também plasmado) para alimentá-la…
Pareceu-me uma espécie de larva ou coisa assim
Não olhei direito para a tal aranha que ele carregava, apesar de eu saber que era apenas criação mental dele.
Não gosto de olhar muito para aranhas, pois quando menino, por curiosidade entrei no porão de minha casa, acompanhado do meu cachorro, na época, e fui picado por uma aranha, cujo veneno causou-me terríveis dores
Notei apenas que ela era um pouco menor que a palma da mão dele
Fi-lo entender que não podia ir comigo para o posto de socorro, portando aquela aranha.
Ele entendeu e muito a contragosto, e até penalizado, deixou a tal aranha “ir embora”.
Estados íntimos de consciência podem levar as pessoas desencarnadas a se verem em situações terríveis criadas por suas mentes…
ou então a se transformarem, assumindo formas impressionantes, tal qual eu relatei na experiência de 20/04/2004 denominada “MUTAÇÃO NO ASTRAL” em: