Hoje (16/03/2003), domingo a tarde, deitei e saí projetado dentro da minha casa…
Foi estranho… Ao invés de ficar fuçando na internet, como sempre faço, aos domingos à tarde, “senti uma irresistível vontade” de deitar e sair projetado.
Qual não foi minha surpresa ao encontrar pela frente, num dos cômodos dos fundos de minha casa, três vampirizadoras, sendo que uma delas reconheci imediatamente como a “VAMPIRIZADORA CHEFONA NO UMBRAL” minha velha conhecida e cúmplice de outras encarnações
Esta experiência poderá ser lida no link abaixo:
Para quem ainda não conhece a triste figura, que já relatei aqui no site, poderá conhecê-la lendo mais abaixo.
Percebi que elas estavam deitadas, completamente enfraquecidas e debilitadas.
Ao me verem imediatamente as três se levantaram ao mesmo tempo, juntando suas ultimas forças, e vieram para cima de mim, ameaçadoras.
A chefona ainda vestia o mesmo traje preto à moda antiga.
Recuei… Apesar de enfraquecidas elas ainda representavam perigo, pois suas atitudes demonstravam isto.
“Você me deve!” vociferou a chefona.
Percebi num átimo (não sei como) que na verdade elas estavam suplicando minha ajuda…
Deus! O que fazer?
Eu estava parado ali, na porta da cozinha de minha casa e as três
vampirizadoras na minha frente…
Sem pensar, abri os braços e pedi firmemente com todo meu coração (onde aprendi isto?) ajuda a Deus…
Imediatamente uma luz fortíssima envolveu as vampirizadoras, cegando-me.
Sumiram!
Ainda passei os braços no espaço vazio onde elas estava há pouco…
Elas foram levadas dali…
“Senti” que elas foram socorridas e levadas para algum lugar…
Voltei para o físico, onde meu coração ficou aos pulos.
Ainda emocionado e agradecido, sentei diante do PC e fiz este relato.
Nos dias posteriores fui perseguido intensamente pelos asseclas da vampirizadora, que ficaram sem sua líder e evidentemente me reconheceram como o culpado de tudo.
Conseguiram me localizar até em um navio no mar mediterrâneo (o que fui fazer lá, tão próximo da guerra do Iraque?), onde fui perseguido.
Tive que reduzir meu nível de consciência e deixei para o meu espírito livrar-se do pessoal vampirizador, pois “ele” (meu espírito) sabe muito bem o que fazer nestas situações e o meu consciente físico não.
É absurdo vivenciar este tipo de situação, onde somos obrigados a reconhecer que temos em nosso intimo (nosso eu, nosso próprio espírito) um “serzão” que sabe muitas coisas que desconhecemos em nossa mente física.