O Tempo não Existe?

 

Sou contrário à afirmação de alguns, quando dizem que “O tempo não existe”

Minhas experiências têm me mostrado que nada apaga algum fato ocorrido, nada se perde, tudo fica registrado para sempre e pode ser acessado a qualquer momento.

Sempre haverá como referencia o antes, o durante e o depois.

Portanto, se o tempo serve no mínimo como referencia a ou de algo, então ele sempre será alguma coisa.

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Eu entendo o tempo como sendo “O antes e O depois”

Uma consciência pode levar um tempo mais ou menos curto ou mais ou menos longo para aprender determinadas coisas

Porém, o tempo sempre será o mesmo, independentemente de quaisquer outras referencias, sejam físicas ou astrais

O tempo dá a impressão de ser diferente no astral devido a percepção em estados mais sutis serem diferentes entre si

Por exemplo: Em estados mais sutis a consciência tem a percepção de grandes conjuntos, ou seja, o entendimento dos desdobramentos e consequências de um ato é maior e portanto parece mais rápido

Também é necessário considerar que no astral os entendimentos ocorrem pelos pensamentos, as manifestações e os deslocamentos são instantâneos

Além do que, ao retornar no físico, o cérebro tem dificuldades em processar tantas informações das coisas vivenciadas e percebidas

Há alguns anos atrás, um rapaz escreveu dizendo que naquela noite havia se encontrado comigo numa Biblioteca e deu detalhes do encontro

Para mim, aquele mesmo encontro, com os detalhes narrados havia acontecido dias antes

A diferença, é que eu vivenciei aquele encontro no momento em que aconteceu (dias antes) e o tal rapaz teve acesso a “memória astral” do encontro e por isso ele ficou com a impressão de que havia acontecido naquela noite

2 comentários

  • Marcela disse:

    Pineda, nesse exemplo, o rapaz teve acesso à memória astral produzida pela sua experiência ou dele próprio. Neste último caso e pode ter vivido a experiência no mesmo momento q vc mas não lembrar. Ao revisitar memoria astral ele pode ter revisitado suas próprias memórias. Caso ele tivesse visitado as suas, ele teria a impressão de que o evento ocorreu com ele próprio e, na lembrança dele, ele seria você. Faz sentido?

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