Esta noite (26/07/2004) eu estava projetado no astral e encontrei algumas pessoas que infelizmente são consideradas como sendo “Os excluídos” do meio em que vivem.
Conforme já relatei anteriormente, as pessoas quando estão em desprendimento do corpo pelo sono físico muitas vezes dão continuidade a seus afazeres e interesses do físico, frequentando os locais de trabalho, locais onde estudam etc.
Pois bem, visitei uma destas escolas no astral e percebi que havia muito vandalismo por ali, os professores tinham que guardar os mouses e teclados dos computadores para que os alunos não os destruíssem, além de outras coisas mais, típicas de atos de vandalismo.
Uma das grandes vantagens quando estamos projetados no astral é que podemos observar as pessoas e instantaneamente perceber seus pensamentos e sentimentos.
É uma situação especial onde não há segredos, não há disfarces; as pessoas geralmente são o que são…
No momento em que eu entrei na escola, parecia ser uma espécie de intervalo entre aulas.
A algazarra era geral, havia grupos que conversavam sobre futilidades, em alegre bate-papo.
Porém, no meio daqueles alunos, um ou outro se destacava pelo olhar, pela atenção a outra coisa, pelos pensamentos, pelos sentimentos.
Alguns estavam no meio de grupos, outros mantinham certo afastamento, meio isolados…
Destes, percebi que alguns eram solícitos em ajudar as pessoas, eram bons; outros estavam refletindo, sentindo-se meio estranhos naquele meio.
Um senhor idoso, típico vendedor ambulante de porta de escola, tinha duvidas sobre o recolhimento que fazia através do seu carnê de INSS, pois não conseguia continuar pagando e uma moça solícita o orientava.
É interessante observar que um problema que ele deve ter no físico, o acompanha no astral.
Uma “voz” interior (talvez meu próprio consciente ou algum amparador) disse:
“São os excluídos (do meio em que estavam)… seus conscientes já começam a se destacar dos demais.”