Passeando pelo Bairro

 

Esta noite (13/06/2005) antes de voltar para casa e para meu corpo físico, resolvi passear pelo meu bairro e observar as coisas.

Percebi um aglomerado de pessoas e fui verificar

Era uma espécie de confraternização entre as pessoas e acontecia no pátio da igreja católica que há no meu bairro

Resolvi perambular por lá e percebi que as conversas eram comuns

Saí dali e observei que não havia sol, porém, a claridade era perene, como se fosse de dia

Nas casas e nas ruas havia pessoas, pareciam os moradores normais.

Todos tinham aparência normal… o quê talvez indique que vampirizadores e desencarnados com aparência de monstros não ficam “à toa por aí”

Provavelmente se restrinjam ou ficam presos a locais umbralinos que lhe são adequados e ou só saem de lá quando são atraídos por determinadas vibrações de encarnados, conforme já relatei em

outras experiências.

Pelo horário, devia ser madrugada no físico, deduzi que eram moradores fora de seus corpos físicos ou amigos e parentes, desencarnados ou não, visitando-os.

Resolvi cortar caminho pelo quintal de uma casa

Ao fazer isto, percebi que a dona de casa estava me observando e meio sem graça disse a ela:

“Desculpe passar pelo seu quintal… eu estava cortando caminho..”

“Tudo bem… não tem problema…” respondeu ela, sorrindo.

Próximo ao portão havia duas crianças brincando, sentadas no chão.

Em seguida, percebi três rapazes conversando e resolvi fazer um teste:

“Vocês sabem que rua é esta? É a Benedito Carlos Dias ou a Amauri Quillici?

Um deles respondeu de forma correta:

“Acho que é a Benedito Carlos Dias…” e indeciso foi confirmar olhando na placa que havia na esquina.

Já observei em outras ocasiões que algumas pessoas quando são inquiridas, no astral, sobre alguma coisa, ficam confusas às vezes.

O outro, provavelmente morador, num átimo, foi numa casa próxima e voltou com uma lista telefônica nas mãos.

Enquanto ele procurava a Rua Amauri Quillici, pude observar a tal lista e verifiquei que era exatamente igual a do físico.

Era volumosa e tinha o mapa das ruas

Esta lista, provavelmente foi plasmada, instantaneamente, ao pegá-la ou ter a impressão de fazê-lo, pois não poderia pegar e trazer a lista física.

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É relativamente comum, no astral, uma pessoa ao ter a impressão de pegar determinado objeto, plasma-lo instantaneamente, sem perceber, pois se tentasse pegar o objeto físico, sua mão astral o

atravessaria, deixando a pessoa chocada.

Observem o processo de como perdura a ilusão de tal pessoa ainda estar no físico

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Acertadamente o rapaz disse:

“A Amauri Quillici é a quinta travessa…” e apontou em direção à mesma.

Agradeci e saí dali, voltando para casa.

O quê o rapaz fará, em seguida, com aquela lista plasmada?

Talvez a devolva à sua casa, ou não.

O mais provável é que ele se entretenha com alguma coisa e distraído a deixe em algum lugar e se esqueça dela, que se desvanecerá, às vezes instantaneamente.

Pelo que pude perceber nesta experiência, uma pessoa projetada não pode ou não deve ir entrando na casa dos outros, pois tal como ocorre no físico sempre há moradores (fora de seus corpos) ou

desencarnados (amigos e parentes dos moradores) que enxergam o projetor.

É no mínimo constrangedor, intimidativo, “falta de educação”, etc.

A menos é claro que o projetor saiba como e consiga sutilizar seu estado, tornando-se invisível, o que não é uma coisa muito fácil, pois necessita que ele esteja num “padrão vibratório” adequado…

Porém, nesta condição, geralmente o projetor se interessa por outras coisas mais importantes.

Também pode ocorrer do projetor entrar na casa de alguém sem querer, por falta de controle, por ter sido atraído, por querer ver um amigo ou parente, etc. Mais aí é outra história.

 

 

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