Esta noite (18/08/2005) eu estava perambulando pelas ruas de uma cidade no Paraguai e resolvi interagir com as pessoas de lá, conversando sobre amenidades.
Não tive nenhuma dificuldade com a linguagem, apesar de no físico eles falarem o idioma espanhol, além de um dialeto de origem indígena totalmente incompreensível.
Eu podia entendê-los perfeitamente e o mesmo aparentemente acontecia com eles
Porém, algo importante chamou-me a atenção:
um deles em determinado momento tratou-me pelo meu nome “Roberto”
“Como você sabe o meu nome?” – perguntei-lhe surpreso.
“Pelo crachá…” disse ele, depois de um átimo de hesitação, apontando para o lado esquerdo do meu peito.
Ora, evidentemente, até aquele momento não havia crachá nenhum no meu peito e ele deve ter percebido meu nome de alguma forma, por intuição, pelo pensamento ou coisa assim.
Ocorre que diante da minha pergunta ele justificou para si mesmo algo que ele não poderia compreender, plasmando instantaneamente um crachá no meu peito.
“Ah, tá…” respondi, concordando com ele para não assustá-lo.
Agradeci e saí dali…
Logo depois o tal crachá se desvaneceu
Ele “conversava” comigo no astral através dos pensamentos e se eu perguntasse para ele que idioma eu estava falando, certamente ele responderia que “eu falava no idioma dele”
Parece que a mente das pessoas tem estranhas formas de justificar algo que não entende, usando seu respectivo potencial no astral, sem o perceber, para “enganar-se a si próprio” como se ainda estivesse no físico.