Esta noite (12/10/2005) pude contatar e observar os presidiários no astral.
Mesmo no astral eles são prisioneiros de si mesmos e do grupo.
Eles não andam sozinhos, só andam em grandes grupos, uns vigiando os outros.
A densa vibração que carregam como se fosse um mundo próprio, aonde vão carregam junto aquela imensa vibração desagradável.
Os que consegui contatar, foi rapidamente, parecem temer ou ter que dar contas as suas lideranças que parecem implacáveis.
Ouvi reclamações de injustiças, queixas de não poderem observar os filhos, a família, confissões de auto-culpa.
Alguns parecem estranhamente conformados, como se merecessem aquilo por que passam.
São tantos casos, tantas particularidades…
Homens e mulheres se misturam, vivem em bandos, sintonizados uns com os outros.
Se algum presidiário consegue andar sozinho no astral, devem ser em casos raríssimos, pois não vi nenhum.
Percebi que alguns tatuados apresentavam deformações, como se a agressão no físico repercutisse em seus corpos astrais, transformando as tatuagens em estranhas figuras. Algumas tatuagens parecem subirem para suas gargantas, como a sufocá-los, ou como se tivessem sido feitas ali, deformando a região.
Alguns demonstravam me reconhecer, como se fossem amigos de outras eras.
Alguns que tentei ajudar a ver, sentir, perceber outras vibrações fora daquele meio, reagiram:
“Breve” dizia, como se mantivessem a esperança de logo saírem daquela situação, porém, sempre demonstrando a preocupação de voltarem á se reportarem as lideranças.
Saí dali lamentando aquela situação… Parece haver pessoas boas por ali, que por motivos e causas de origens diversas estão naquele meio.
Ainda não sei como, mas são pessoas que precisam ser ajudadas.