Prisão Energética e Trem

Esta noite (17/05/2010) ajudei uma moça a sair de uma espécie de prisão com trançados de linhas energéticas

Eu não quis saber o que era aquilo, quem a construiu e nem porque a moça estava ali

Só senti que eu tinha que libertar a tal moça

Parti para cima daquelas linhas, desfazendo-as com os braços e mãos

Ao se ver livre, ela saiu voando, rodopiando no ar, feliz da vida

Percebi que ela estava com um vestido branco, comprido, esvoaçante

Tive a impressão que era um vestido de noiva

Depois fui atraído para um trem que ameaçava descarrilar

O trem chegou a balançar

Não sei se minha vontade em impedir foi bastante, porém, ele não descarrilou

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress