Hoje (05/02/2004) estive projetado num Centro Espírita.
O local estava muito cheio mesmo, eu tinha que pedir licença para poder entrar.
Ao contrário do físico, pois não costumo frequentar Centro Espírita, eu tinha grande familiaridade com o lugar e com o pessoal, era como se eu estivesse por ali com grande frequência e conhecesse todo mundo (outra vez esta estranha dualidade).
Fiquei espantado com a amplitude e diversidade dos trabalhos.
Não percebi nenhum líder, nenhum orientador comandando o lugar, apenas um pessoal dedicado que se desdobrava em orientar e esclarecer, como se cada um soubesse exatamente o que fazer.
Percebi que havia desorientados e necessitados de toda espécie.
Havia estranhas figuras, pessoas cuja aparência era de um sexo, porém, agia como se fosse de outro.
Havia mulheres de bigodes, homens com seios, etc.
Notei que algumas pessoas que possuem transtornos no físico, como por exemplo autismo, síndrome de Down, transtorno obsessivo compulsivo, etc, parece que continuam a tê-los no astral (porem, não deve ser em todos os casos).
Os trabalhos também se estendiam a lugares distantes.
Estivemos em locais de traficantes e mistura de cocaína, tentando esclarecer e demover as pessoas, que ali agiam, de seus propósitos.
Tentávamos orientar e esclarecer algumas pessoas que participavam de estranhos e macabros rituais.
Uma pessoa de estranha aparência alegou que não podia deixar de “trabalhar” pois aquilo que fazia (trabalho macabro) era uma “missão”.