Teoria da Projeção Inversa

Teoria da Projeção Inversa

Investigo as andanças do meu espírito durante o repouso físico, conforme tenho gradualmente relatado aqui no site e os resultados me são cada vez mais surpreendentes… Tenho tido estranhas sensações, estranhas percepções…

Quando estou projetado na estratosfera, constato os sistemas, os planetas e sinto haver algo por detrás daquilo tudo…

Fatos, acontecimentos, coisas pequenas, corriqueiras ou importantes e graves me dão muitas vezes a sensação de já ter ciência delas, como se já as conhecesse há muito…

Não se trata de premonição, previsão do futuro ou coisa assim, pois já as conheço bem… Mas sim, creio eu, se trata única e exclusivamente de expansão da consciência, de percepção do meu eu superior, ligado desde sempre de forma completa e absoluta ao todo.

É estranho este negócio de sermos constituídos por centelhas divinas espalhadas pelo universo, passando pelos mundos: mineral, vegetal, animal, hominal e espiritual onde aprenderíamos, nos aperfeiçoar e voltaríamos para o Criador…

É estranho que meu eu, constituído por uma centelha divina, aprisionado dentro de um corpo físico, se projete no astral com um corpo astral ou psicossoma e depois me projete novamente em consciência ou corpo mental entrando, ou melhor, expandido-me na forma de luz / energia, passando a ter consciência ampla, com sensações infinitas.

É estranho também o fato de nossa consciência, nossa mente astral, nosso consciente espiritual ser detentor de conhecimentos de milhões de anos… Onde fica armazenado este conhecimento? Em apenas uma centelha divina móvel?

Estranho que eu, estando projetado, possa atravessar um universo estimado em 15 bilhões de anos-luz de diâmetro a partir do planeta Terra, em apenas um instante…

Como pode um espírito, constituído de uma centelha divina atravessar tal distância a velocidade do pensamento?

Imagine, por exemplo, uma pessoa em cima de um terraço olhando para as estrelas com uma luneta. Esta pessoa enxerga um pequeno pedaço do céu, ou seja, apenas o campo visual da luneta.
Esta pessoa poderia deslocar sua visão através da luneta, em uma fração de segundo, de um extremo ao outro do céu.

De certa forma é esta a impressão de um projetor ao se locomover de um extremo ao outro do universo, ou seja, uma visão estreita e limitada… como se fosse a visão dentro de uma luneta…

Não seria isto uma projeção localizada, condicionada em certa estrutura?

Voltando ao exemplo da pessoa no terraço, se ela tirar a luneta de seu olho, ela passaria a ver de uma forma muito mais ampla, seu campo visual se ampliaria…

Imagine agora se esta mesma pessoa tiver uma visão esférica, perfeitamente integrada ao todo de luz e energia, tal qual nos mostra a expansão de consciência… ela poderia abranger todo o universo ao mesmo tempo…

Como explicar certos conceitos para o homem que durante milênios acreditou que sua vida começava no físico?

Como explicar que uma “viagem” de bilhões de anos-luz é apenas o tempo presente?

Parece-me cada vez mais sensato entender que nossa consciência, nosso eu superior se projeta a partir do todo para um corpo astral, que também poderia ser definido como espírito e a partir daí para um corpo físico.

Continuarei investigando meu próprio espírito e o mundo astral, e medida que eu for descobrindo vou colocando aqui no site…

Foi através de minhas experiências que eu formulei a “TEORIA DA PROJEÇÃO INVERSA” e foi a partir daí é que eu passei a entender nossas origens, potencialidades e razão de ser de todas as coisas.

É para mim, foi a partir daí que tudo passou a fazer sentido.

Nossa consciência é manifestação individualizada do próprio criador.

É nosso EU, nossa individualidade, se forma gradualmente, inicialmente através das manifestações mais simples e posteriormente através das vivências.

É nossas limitações são criadas pela nossa falta de entendimento das potencialidades ilimitadas atinentes ao nosso EU.

É por isso, que nos planos mais esclarecidos as consciências se dedicam a PERCEBER e ENTENDER desde os grandes conjuntos até as minúcias dos detalhes, exercitando a onisciência, a onipresença e é claro a onipotência.

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