Reflexão sobre Sexo no Astral e Experiência Namoro no Astral

 

No atual estágio evolutivo da humanidade, o sexo é necessário para atrair as pessoas umas para as outras, criando relacionamentos, vivencias, aprendizados, resgates, a vinda dos filhos, a instituição familiar, as dependências, as carências, as necessidades que precisam ser atendidas, as responsabilidades e principalmente o afeto, o amor que nasce ou renasce destas ligações.
É o instinto sendo transformado em amor.

Porém, é relativamente triste observar que a humanidade atual ainda precisa de “engodos” de “alavancas impulsionadoras” para desenvolver o amor pelos nossos semelhantes, através do sexo e das relações familiares, do chamado “sangue do meu sangue”, “carne da minha carne”, das fantasias românticas, do “amor” possessivo e egoísta, que gera ciúmes, tormentos, traumas e aflições… Quando na realidade o amor deveria ser livre, desprendido, espontâneo, natural e sublime.

No astral não há procriação e, portanto não há sexo, a não ser em fantasias de pessoas ainda atreladas ao sensualismo, o que infelizmente as tornam vitimas de umbralinos ou as mantêm presas às vibrações grosseiras.

Claro que no plano físico em situações especiais, como por exemplo, no ato da concepção, há todo um ambiente, um clima de finalidades, de objetivos, de sentimentos, que de certa forma desinteressam e afastam os umbralinos.

Eu entendo que o astral é um ambiente que privilegia os sentimentos, as percepções, o entendimento.

No astral há uma espécie de interação ou comunhão de sentimentos, de vibrações, de sintonias, entre dois ou mais seres que se identificam, transformando os relacionamentos em algo próximo do sublime.

O relato abaixo demonstra um pouco do que ocorre nestas situações:

 

Namoro no Astral

Esta noite (12/04/2004) eu estava promovendo no astral o reencontro, a reaproximação, de dois irmãos.

Não era uma tarefa fácil, pois como se fossem dois autistas, viviam como em mundos próprios, e tinha que obedecer certas sequencias de coisas e situações, como numa espécie de ritual… Se errasse, tinha que voltar ao começo e recapitular tudo novamente…

Eu contava com a ajuda e orientação de uma amiga espiritual (ou astral), provavelmente desencarnada, que talvez sem querer, através da peculiaridade da situação, deu-me uma ideia do que deve ser um “namoro” no astral.

Havia entre mim e ela como se fosse uma espécie de interação total de sentimentos e pensamentos.

É como namorar uma fada, um ser mágico… Eu podia senti-la em todas as fibras do meu ser.

Ao imaginarmos um orgasmo contínuo, perene, teremos uma pálida ideia do que seja esta interação com uma entidade feminina no astral.

Em determinado momento, ela concentrou-se nos planos mais altos e pude senti-la como se ela fosse diáfana, translúcida, vi nascer de dentro dela uma suave e linda luz arroxeada que se esparramava a nossa volta.

Claro que não era um namoro, porém, pude compreender que no astral, os relacionamentos acontecem de uma forma muito, muito deliciosa.

Não vejo como haveria sexo em tal situação, neste caso não há sexo e sim uma interação de sentimentos

A menos é claro que a pessoa confunda sentimentos com sexo; mas aí, já seria uma simples ilusão, pois seria confundir instintos com sentimentos.

Alguém poderia dizer:

“Ah! Mas isto não aconteceria entre dois homens!”

Ledo engano, no astral não se prevalece o sexo e sim os sentimentos, conforme meu relato: Novamente a Estranha Alegria

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress