Esta noite (07/12/2011) um menino me abordou no astral, pedindo que eu ajudasse o avô dele
Como ele me encontrou???
Como ele sabia que eu poderia ajudar o avô? dele???
No astral usamos o coração e por isso a pessoa pode sentir a outra pessoa que pode ajudar
A sintonia e o deslocamento é instantâneo
Por isso, o menino me localizou
Senti/percebi que os médicos administraram determinados procedimentos cirúrgicos/medicamentosos que culminou com o óbito (morte) do avô do menino
Não me prendi muito ao fato, pois sei que geralmente os médicos fazem tudo o que podem, porém, são limitados em seus conhecimentos
O avô do menino estava num local que me pareceu o necrotério de um Hospital
O corpo dele estava estendido sobre o que me pareceu ser uma espécie de mesa de alvenaria
Senti/percebi, pelos pensamentos dele, que ele ouvira os médicos dizerem que ele estava morto
Ele pensava mais ou menos assim:
“Estou morto?”
“Em poucos instantes tudo vai acabar?”
Nesse momento senti/percebi entidades malignas saindo da parede do tal necrotério como se fossem sombras negras
Ouvi urrarem de raiva e contrariedade ao perceberem minha presença ali
Deduzi instantaneamente que eram entidades semelhantes as que descrevi na minhas experiência denominada “LADRÕES DE CORPOS NO ASTRAL”, conforme poderá ser lido no link abaixo:
Tais entidades agem de forma semelhante a canibais, querendo devorar o que eu denomino como “cascão” do corpo físico, o qual, é constituído por vibrações densas, próprias do corpo físico
Procurei usar o coração, me concentrando em bons sentimentos e consequentemente boas vibraçõoes, criando como se fosse um halo de proteção
Com isso, as tais entidades se afastaram o tempo suficiente para que eu num impulso abraçasse e retirasse o tal homem dali, levando-o para um posto de socorro
A agitação mexeu com meu metabolismo, puxando-me de volta para o meu corpo físico
Por isso, não sei o que aconteceu depois com o tal homem e nem vi mais o menino
Também não sei o que aconteceu com o “cascão” do corpo físico do tal homem…
Provavelmente ficou à mercê das tais entidades no necrotério
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De certa forma, pouco importa para a consciência liberta pelo desencarne o que aconteça com o seu corpo físico ou com o respectivo “cascão”, pois É como se abandonasse uma roupa surrada/puída