Sexo no Astral – Um Exemplo de Ilusão

 

Um exemplo de ilusão no astral:

Há alguns dias atrás eu estava projetado no astral e chamou-me a atenção uma luxuosa residência toda escancarada, como se estivesse aberta a visitação pública. Uma moça insinuante estava na porta em trajes sensuais. Não liguei para ela e curioso, eu entrei na tal residência.

Percebi que havia um rapaz se escondendo no interior da residência e que a cada ambiente que eu entrava, ele se escondia mais para o fundo…

Achei aquilo muito estranho e saí atrás dele.

Ele dizia: “Não quero ser incomodado”

Encurralado no ultimo ambiente da residência ele ainda disse:

“Pô, eu falei que não queria ser incomodado…”.

A proximidade me fez perceber ou intuir o que ele era.

“Saia daí”, falei para ele.

“Já sei o que vocês são”

No mesmo instante aparecerem os três, a moça, o rapaz que saiu e um velho que agora eu percebia e que estava no lado de fora da residência.

Pude então vê-los em sua real aparência, eram vampirizadores e aquela residência e situação era uma armadilha para os incautos serem vampirizados.

Irritado com aquilo, saí dali.

Logo em seguida encontrei nas proximidades um “guardião” (desencarnado do bem e com boas intenções que normalmente fica vigiando as atividades dos umbralinos) e avisei-o da armadilha próxima.

Ele que vigiava uma fila, então percebendo ou concluindo algo, surpreso disse:

“Mas então esta fila também não é para entrevista de emprego”

E saiu disposto provavelmente a acabar com aquela farsa…

Aquela situação deve ter mexido com meu metabolismo, pois fui “puxado” de volta para meu corpo físico.

Ou seja, sexo no astral é o mesmo que a pessoa não perceber a realidade a sua volta e abrir amplamente a possibilidade de ser enganado por umbralinos…

Como desprezar tantas evidências e se deixar levar por fantasias sexuais?

Não é melhor deixar o sexo apenas para o plano físico?

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Pelo que tenho visto e observado no astral, sexo, lá, só ocorre em regiões umbralinas, em níveis de pouca percepção e geralmente “patrocinado” por vampirizadores.

Aliás, na realidade nem relação sexual propriamente dita ocorre.

O que ocorre é apenas um “simulacro” (ação simulada, falsificação, imitação, fingimento, disfarce, arremedo), onde os participantes tem a ilusão fantasiosa de estarem em pleno ato sexual.

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