Para mim esta questão de sexualidade e homossexualidade é relativamente simples…
Se uma consciência “masculina” nascer em um corpo feminino, sendo suas lembranças e tendências naturalmente “bloqueadas” pelo nascimento…
Vai sentir-se feminina, vai aprender a brincar de bonecas, de casinha, vai aprender a se maquilar, a usar vestidinhos, gostar de meninos, etc.
Se uma consciência “feminina” nascer em um corpo masculino é a mesma coisa, ou seja, vai sentir-se masculino, vai aprender a brincar de caminhãozinho, jogar bola, gostar de meninas, etc.
O problema é que para algumas pessoas (ou talvez todas, dependendo do que poderíamos chamar de “freio consciencial” que eventualmente possuam em maior ou menor grau…
Diante de determinadas coisas ou situações) “o fino fio que separa” lembranças instintivas e tendências masculinas ou femininas, pode ser rompido ou ultrapassado, através de um ato, um contato, uma peça de roupa feminina ou masculina, a visão de uma figura, de uma imagem, de uma pessoa, um olhar, um sorriso, uma palavra, um pensamento, etc., despertando instintos que estavam naturalmente adormecidos, dando a impressão, as vezes, da pessoa “já ter nascido com aquilo”
Certas ou erradas estas pessoas certamente responderão diante de suas próprias consciências pela sua conduta, pelos seus atos, pensamentos, sintonias, vibrações, vínculos, sentimentos e palavras, bem como, das respectivas consequências que por ventura causarem a outras pessoas.
4 comentários
Certamente a pessoa quis vivenciar a vida que tem. Só não acho que por ser homossexual, seja uma experiência menor. Capenga. Do tipo: “se pode nascer heterossexual, por que nascer homossexual?!”. Como se a experiência trocada entre duas consciências em corpos do mesmo sexo fosse incompleta.
É claro que na sociedade existe o preconceito, a discriminação, o estigma… mas isso acompanha inúmeras outras formas de experimentar a vida física por aqui.
Enfim…
Isso de “no futuro as pessoas poderão trocar de corpos”, se for concretizado, só demonstra que o corpo é um veículo da consciência e não o contrário. Que o corpo é um detalhe na nossa existência, assim como a sexualidade é como uma vírgula em um livro de infinitas páginas.
Para além das reflexões dos comentários, é muito legal sua página. Eu fiquei felizmente chocada com tanta informação interessante. Acho que todo mundo experimenta coisas “estranhas”, mas nem todos reparam. E quando a gente repara, quer entender. Muito conteúdo na internet nos leva a erro, mas aqui tem muita coisa que condiz com a realidade das experiências.
Enfim, valeu Sr. Pineda!
Olá Bruna
Não entendo como sendo uma experiência menor
Pelo contrário, pode ser uma questão de resiliência
De luta e combate contra os preconceitos
Se a consicência antevê certas coisas que vai vivenciar, junto a família e outras pessoas, pode significar uma questão de coragem em passar por aquilo
Isso que você diz, ressoa muito com os ensinamentos espíritas. Mas acredito que a própria sociedade já evoluiu acerca, como separar o conceito de gênero de orientação sexual.
Por exemplo, no seu texto, você fala sobre pessoas que se lembram de experiências passadas em determinado gênero, mas nascem biologicamente em gênero diverso e ainda projetam lembranças de vidas anteriores.
Entretanto, hoje já conseguimos identificar o conceito, por exemplo, de homem que nasce biologicamente macho e se reconhece como homem e, mesmo assim, sente atração sexual e afetiva por homens. O fato dele sentir atração por outros homens o torna mulher, mesmo que em parte?
Percebe?
Sem contar a construção idealizada do que seria ser um homem. Aquele que joga bola? Aquele que brinca de carrinho? Ou mesmo, aquele que se sente atraído por mulheres?
É um pensamento que limita e que as novas gerações se apressam para esclarecer.
Para além do que se percebe no plano físico, me pergunto se a questão não seria sobre quem somos em essência ou consciência, não homens, não mulheres, não heterossexuais, não homossexuais, mas consciências que se relacionam entre si e que podem integrar o mesmo todo.
Assim, a frase de início do último parágrafo “Certas ou erradas estas pessoas certamente responderão…” remete a certa responsabilização que pode impressionar os leitores, pois, mesmo diante de tantas andanças que você percorreu em outros planos, inclusive mais sutis e elevados do que o nosso, não consegue dizer que essas pessoas (homossexuais ou transsexuais, entre outras) não “pagarão” por ser quem são.
O presente comentário não tem a intenção de ofender ou atacar, mas apenas fazer refletir… até porque, para os interessados nos temas abordados no seu site, uma impressão como esta pode levar a uma crença limitante do que é ser quem nós somos.
Olá Bruna
Não é que o vejo por aí…
Leia minha experiência denominada:
https://projecaoastral.com.br/observando-um-prostibulo/
Estima-se que a população LGBTQIA+ seja algo em torno de 1,5 % da população
Apenas querem (grupos de interesse) mudar, de repente, os condicionamentos de cerca de 98,5 % da população
Claro que há os simpatizantes da causa, o que dá a impressão, para alguns, de serem em número maior
O texto onde explico que cada um “pagará pelo que fizer” diante de sua consciência, significa apenas as vivências em relação as outras pessoas
Ou seja, brigas, discussões e atitudes tomadas em suas vivências
Não vejo necessidade de definir o que uma pessoa é
Somos consciências livres e cada um faz o que quiser
Senti e percebi, observando o processo reencarnatório, que o reencarnante geralmente sente e percebe as vivências que passará ou poderá passar
Agora, pense:
Por que uma consciência que gosta de mulher reencarna no corpo de uma mulher se poderia reencarnar no corpo de um homem???
Por outro lado, por que uma consciência que gosta de homem reencarna no corpo de um homem???
Como as escolhas são livres e não impostas por quem quer que seja, isso é um indicador de que a pessoa escolheu vivenciar aquilo por alguma razão pessoal
Também quero destacar algo interessante que descobri através de minhas experiências:
Quando entramos em uma sintonia perfeita com outra pessoa, podemos nos manifestar no corpo dela
Isso é um indicador de que no futuro as pessoas poderão trocar de corpos entre si
Imagine o que isso irá causar no futuro