Sintonia Indesejada

 

Precisamos ter cuidado com as sintonias que às vezes atraímos para nós.

Hoje (01/03/2004) precisei levar um familiar com dores a um local de pronto atendimento (pronto socorro), onde tivemos que ficar por cerca de duas horas e meia, devido ao local estar cheio de pacientes.

Enquanto aguardávamos percebi que uma moça olhava insistentemente para mim.

Isto despertou minha curiosidade que também passei a observá-la, ainda que de forma mais discreta.

Não a conhecia (pelo menos no físico) e também não percebi nada que pudesse justificar aquele suposto interesse em mim e nem tampouco nos falamos.

Saí dali com meu familiar, após a consulta e medicação e esqueci o assunto.

Depois em casa, deitei-me para descansar e ao sair projetado, fui interpelado por uma entidade de aparência feminina que percebi, de alguma forma, estar ligada aquela moça.

A tal entidade fez exigências, queria explicações, demonstrava estar perturbada… Fantasiava coisas, me seguia por todo lugar que eu ia.

Queria e exigia atenção integral para si e para seus problemas.

Aquela situação começou a incomodar-me, não gosto de sentir-me preso; eu tinha outras coisas para fazer, outras pessoas para ajudar que também precisavam de mim.

Percebi que aquela entidade estava desequilibrada e que provavelmente eu não poderia ajuda-la.

Desejei fortemente e consegui que eu e outra pessoa que precisava de minha ajuda, ficássemos em um plano mais sutil, transparente em relação a ela.

Ao distanciar-me dela, desejei que amigos espirituais a ajudassem.

Espero não encontra-la novamente (pelo menos tão cedo ).

Ao observar aquela moça no pronto atendimento, devo ter atraído para mim, ou entrado em sintonia com a tal entidade.

A tal moça talvez estivesse sendo assediada pela entidade e nem sabia porque olhava para mim.

Certamente, mais perceptiva, a tal entidade deve ter “enxergado” alguma coisa em mim que a atraiu.

Será que a tal entidade voltou a assediar a moça?

Será que sem querer eu afastei o assédio da moça?

Ou será que fui “usado” por entidades protetoras da moça para afastar tal assédio?

São coisas para as quais eu ainda não tenho respostas.

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