Esta noite (15/12/2008) deitei às 23h59min com o firme propósito de ir à reunião de projetores no alto do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro
Busquei sintonias com os planos mais altos e dei inicio ao o processo que eu denomino como “corpo oco”, ou seja, você começa a sentir o seu corpo por dentro,
como se fosse oco passando a sentir as vibrações do astral.
Geralmente começa pelas pernas e vai subindo…
Porém, logo percebi que eu estava ansioso pela expectativa da reunião programada e não me conseguia “desligar” do físico de forma consciente.
Resolvi então não pensar em nada e deixar que o processo do sono ocorresse normalmente
Em seguida, “despertei” já estando no astral e resolvi ir para o alto do Pão de Açúcar
Nesse momento minha percepção se ampliou e percebi uma menina encarnada em apuros
O pai dela se acidentou num carro e a menina saiu em busca de socorro desesperadamente
Percebi que nas proximidades havia um bando de umbralinos que juntamente com alguns malfeitores poderiam fazer mal à menina que andava em direção a eles
Eu não podia deixar isso acontecer…
Por isso, abracei a menina e pegando no seu braço esquerdo a fiz dobrar à direita numa rua.
Ela estranhou ter virado à direita, porém, a intuí que havia pessoas ali perto e ela seguiu em frente…
Algum tempo depois encontramos algumas pessoas que ao verem a menina e saberem por ela o que aconteceu se prontificaram a ajudar
Com a agitação, acabei voltando para meu corpo físico.
Procurei memorizar detalhes do que havia vivenciado e alguns minutos depois perdi a consciência (apagão)
Quando recuperei a consciência já no astral percebi uma perseguição em vielas estreitas e fui para lá tentando ajudar
Novamente agitações que me fizeram voltar para o meu corpo físico
Dessa vez olhei para o rádio-relógio que marcava 04h34min
“Putz! A reunião já era…” – pensei.
Chateado, achando que sou mais um “projetor-socorrista” que qualquer outra coisa, me acomodei na cama e novamente novo “apagão”.
Quando recuperei a consciência já no astral, me envolvi novamente com outras pessoas aflitas.
Conclusão: não consegui ficar consciente à noite toda, pois tive dois “apagões” durante os quais não sei (não tive percepção com o meu cérebro físico) o que aconteceu.
Também não consegui deixar de ajudar pessoas para ir à reunião
Hoje à noite (16/12/2008), quando estiver projetado, vou tentar me lembrar sobre o que eu fiz durante os dois “apagões”