Esta noite (11/08/2008) saí projetado e lembrei-me de dar continuidade à minha experiência sobre o “Estado de Jinas”
Por isso, procurei gradativamente melhorar minhas vibrações para tentar agir sobre as vibrações da matéria física.
Para minha surpresa passei a ser fustigado de todos os lados por tentações, situações e acontecimentos diversos.
Às vezes era agredido com socos e pontapés, outras vezes eram mulheres desnudas que tentavam instigar minha sensualidade, outras vezes me via no meio de um tiroteio da polícia ou em
situações de extremo perigo
Mas o quê era aquilo???
Quem ou o quê estava me testando???
Passei praticamente a noite toda sendo tentado, atormentado e torturado por um verdadeiro torvelinho de emoções.
Até que em determinado momento agarrei com vontade os punhos de quem me socava e gritei:
“Quem é você???”
“Por que me atormenta???”
Num lampejo tudo se desvaneceu e comprovei estarrecido que tudo aquilo era criado por mim mesmo, pela minha própria vontade.
Ou seja, eu estava enfrentando o meu próprio EU.
Eram os dois estados de consciência se juntando num só
Pude então perceber que meu EU superior considera minha manifestação física como de segunda categoria, como o inferior que deve ser corrigido.
Eu já tinha compreendido há tempos que não há ninguém que nos julgue e nos condene… A não ser nós mesmos, numa espécie de autoculpa, autocondenação, autopunição e autoflagelamento.
É nossa própria “consciência” nos condenando por toda a extensão de nossos erros que então fica às claras
Nossa consciência fica ativa todo o tempo atraindo/criando/desenvolvendo situações para nosso EU inferior, tanto na manifestação física como na projetada.
Por isso, se você, por exemplo, passa por atribulações e dificuldades em sua vida física, saiba que muito provavelmente é sua própria consciência agindo
Somos Deus de nós mesmos
2 comentários
Sr. Pineda, notei isso em relação ao meu sofrimento durante toda minha vida. Sempre tive a sensação de que atraia coisas ruins a maior parte das vezes. Mesmo antes tendo sido perseguida por outros. Meu sentimento de culpa, muitas vezes condicionado pela minha família, me fazia atrair um monte de situações ruins dos mais variados tipos. Pensei: não é possível que uma pessoa tenha tanta má sorte, se não for por atração própria… O que tenho de diferente pro universo acertar tanta coisa ruim assim na minha cabeça? Kkkk. Agora é trabalhar minha mente pra parar de ser tão má comigo mesma, pois o processo de autodestruição e sabotagem é gigante!
Olá Layna
Você compreendeu bem
Ninguém nos julga e condena
A não ser nossa própria consciência