Esta noite (24/12/2004) tive a oportunidade de fazer diversos testes no astral com luzes, formas e cores.
Percebi que ao plasmar, criar com nossas mentes, coisas e objetos, podemos também mudar sua cor e forma, com relativa facilidade.
Percebi também que podemos inundar um ambiente de luz, bastando para isso, usar nossa vontade, porém, percebi que esta luz é proveniente do próprio meio, do próprio ambiente em que nos encontramos.
É como se tudo a nossa volta fosse feito de luz, tal qual, relatei na experiência “SOMOS SERES DE LUZ?? OU VIVEMOS NA LUZ??” no link:
http://projecaoastral.com.br/blog/somos-seres-de-luz-ou-vivemos-na-luz
Também tentei descobrir porque não conseguimos reter, integralmente (salvo exceções), na nossa mente física, as vivencias que temos no astral…
Forcei o meu retorno ao físico despertando lentamente e tentando reter o máximo possível as lembranças e percepções do que eu estava fazendo, no último momento e do ambiente em que estava no astral.
Não consegui grandes coisas, a não ser, perceber as lembranças e percepções se esvaindo rapidamente na medida em que eu despertava no físico.
Havia como se fosse um filtro, retendo “do lado de lá” o que era sutil
Entretanto percebi algo que pode ser importante:
Nossa mente física parece que apaga, apaga, procura esquecer (como se estivesse habituada a isso) o que lhe parece de difícil compreensão e entendimento, e no astral há muitas situações assim.
Será que habituamos nossas mentes a “apagar” o que não entendemos?
Então vejamos:
No astral nos locomovemos a velocidade do pensamento, ou seja, estamos em determinado lugar e numa fração de segundo nos vemos no alto de um edifício, ou no topo de um montanha por exemplo, ou então em um lugar muito distante ou completamente diferente.
A comunicação é fácil e instantânea pelos pensamentos.
Muita coisa pode ser facilmente comunicada, percebida e assimilada em uma fração de segundo.
Há aí um aspecto muito importante e talvez até mesmo algo assustador para o entendimento de nossa mente física:
A ideia de quê nos manifestamos em determinado lugar ou situação, ou seja, não haveria propriamente o transporte instantâneo de nosso corpo astral de um lugar para o outro, mas apenas a manifestação de nosso consciente naquele lugar ou ambiente, onde se formaria instintivamente e instantaneamente, pela nossa vontade, nosso veiculo ou corpo astral
Percebem o que quero dizer?
Seria algo como se nos manifestássemos num ambiente de energia, ou do elemento que compõe todas as coisas, compacto…
Imaginemos por exemplo, que nós fossemos uma gota de água no meio de uma piscina…
Tudo a nossa volta seria água.
Nós seríamos o próprio ambiente onde nos manifestamos e talvez por isso pudéssemos nos manifestar em qualquer lugar, pois tudo estaria interligado.
Nossa percepção, apesar de inicialmente localizada, poderia aos poucos se alastrar e perceber qualquer coisa no ambiente da piscina (onisciência)
A percepção de ideias, pensamentos e sentimentos de nossos semelhantes também seria fácil e instantânea (comunicação instantânea no astral pelos pensamentos)
Ao compreendermos nosso semelhante, nos harmonizamos com ele.
Talvez e exatamente por isso, tenho a impressão de nos manifestarmos num ambiente vivo, que reage instantaneamente ao nosso padrão vibratório (leia-se: pensamentos, sentimentos, atos, palavras, sintonias).
Mudamos nosso padrão vibratório e mudamos instantaneamente o ambiente a nossa volta.
Mudando nossas reações, tendências e instintos, mudamos a realidade a nossa volta.
Leia minha experiência de 27/10/2004 denominada “AMBIENTE REAGINDO”
Vou parar por aqui… Infelizmente minhas obrigações no físico exigem que eu dê atenção a elas.
Outro dia volto ao assunto
