Esta noite (26/08/2007) uma interessante entidade mostrou-me sua transformação através de suas encarnações anteriores e vivências no astral
Pude ver/sentir/perceber que esta entidade deixou de fazer o mal para os outros, aos poucos, porque ela passou a entender e perceber o que ela fazia, bem como, a extensão, os reflexos e
consequências de suas ações.
Ao provocar dor e sofrimentos nos outros ela passou aos poucos a sentir como se fosse nela mesma, pois podia assimilar o que o outro sentia baseada em suas próprias experiências e sensações.
Ela passou a sentir dó, a sentir pena dos outros, pois “ela sabia” o quanto doía, “ela sabia” o quanto os outros sofriam.
Por isso ela foi aos poucos parando de fazer mal aos outros a principio por mera liberalidade e condescendência
Depois foi passando da indiferença à preocupação
A família e principalmente os filhos tiveram papel importante, pois despertaram sentimentos de posse, de apego, de compaixão, de ajuda e proteção.
Também aos poucos, com a percepção e o entendimento passou a ajudar os outros…
De uma entidade fria, indiferente, agressiva, perversa, maligna, transformou-se gradativamente numa entidade serena, compreensiva, doce, encantadora…
Quanto estamos no físico nossa consciência (EU superior) funciona como uma espécie de grande arquivo de vivências que nos intui, de forma inconsciente, sensações e experiências em
determinadas situações, como se nos alertasse: “Olha, você já viveu isso… e foi assim e assado”
Ou seja, nossas intuições, às vezes, funcionam como se fosse uma espécie de freio, de alerta…
Eu não saberia dizer se ela era uma entidade predominantemente masculina ou feminina, pois suas vivencias se misturavam, às vezes como homem, as vezes como mulher, num despertar de
sentimentos, fluindo com as experiências ao que ela sentia, percebia e compreendia…
Sua aparência era amórfica (ausência de forma definida).
Conforme outras experiências que eu tive no astral, tive a impressão que em alguns planos onde o sexo não é mais necessário, adota-se uma aparência amórfica, isto é, as pessoas usam
vestimentas largas e longas, com uma espécie de touca, cobrindo-lhes as orelhas e os cabelos, mostrando apenas um rosto indefinido entre o
masculino e o feminino
Para quem se interessar, uma destas experiências poderá ser lida em:
Geralmente tais entidades já estão se desligando de aparências e formas físicas, pois sabem que a consciência não tem forma e para elas é mais importante perceber e entender…
Suas vibrações e sentimentos interagem o tempo todo com os nossos, provocando-nos sensações dulcíssimas.
É complicado tentar transmitir neste relato as impressões de tal experiência na integra, pois no astral a comunicação é feita pelos pensamentos, as cenas e situações mostradas se passam quase
sempre de forma muito rápida e nosso entendimento se processa de forma instantânea, pois naquele momento vemos, sentimos e percebemos com muita clareza.
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