Esta noite (01/10/2004) saí projetado e fui atraído para as proximidades do que me pareceu ser um grande hospital, que não conheço no físico.
Na entrada havia duas moças jovens, que aparentavam ter uns dezoito anos.
Pensei, posso plasmar minha aparência para esta idade…
Mas ao mesmo tempo entendi ser uma brincadeira tola que destacaria apenas uma vaidade que não me interessava naquele momento e desisti da ideia.
Entrei no que me pareceu ser uma espécie de refeitório do hospital e percebi que os alimentos, acondicionados em taças de tamanho médio,
assemelhavam-se ao que conhecemos no físico como “sagu”,
porém, os grãos eram maiores e sua coloração tinha um tom entre esverdeado e amarelado.
Não senti vontade de comer aquilo, não.
Saí e meu cachorro Átila veio ao meu encontro…
Como ele conseguiu encontrar-me?
Resolvi dar uma volta com ele no extenso e belo gramado que rodeava o tal hospital.
Ao pisar no gramado, percebi que eu estava descalço…
Olhei para minhas roupas e percebi que eu estava vestido com um traje branco, calça e um camisão solto, de corte reto,
comprido até os pés, semelhante ao linho, porém, mais macio e agradável ao toque.
Quando deitei eu estava vestido com um pijama curto, azul marinho, apropriado ao calor, bem diferente, portanto, do traje que eu estava vestindo no astral.
Será que plasmamos instintivamente nossa vestimenta no astral, sem perceber?
Ao andar no gramado, meu cachorro andava ao meu lado e eu passava a mão no pelo dele, que é diferente do contato que normalmente sentimos no físico.
Um médico de fartas barbas brancas, passou por mim e algo impressionado, perguntou apontando para o Átila:
“Ele sempre fica solto assim?”
“É que durante o dia ele fica preso…” respondi.
Ele sorriu compreensivo e continuou seu caminho…
Eu e o Átila ficamos ainda algum tempo passeando por ali
Depois ele desapareceu… Deve ter sido puxado para seu corpo físico
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Estive também numa região de vampirizadores…
Já estive lá esta semana.
É uma região onde ficam centenas, talvez milhares de vampirizadores.
Não tem nada lá… É um lugar vazio e plano.
Ainda não descobri por que eles ficam ali… Parece que ficam perambulando por lá e não conseguem sair
Será que é uma região para onde são atraídos?
Será que os que saem de lá são atraídos por uma espécie de sintonia com algum encarnado?
Quando eles percebem minha presença, eles se voltam para mim, e andam em minha direção, ameaçadores…
Gostaria de ajudá-los, mas é difícil conversar com eles, ficar por lá…
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