Um Homem de Ouro

 

Esta noite (14/11/2005) encontrei no astral o corpo de um homem que aparentava aproximadamente uns quarenta anos, que tinha sido agregado nele muitos pedaços de ouro, lisos, reluzentes, em

diferentes formas e ouro em pó

O corpo estava endurecido e imóvel

Tinha a pele do rosto muito branca, a barba impecavelmente raspada e os cabelos pretos, apesar dos pedaços de ouro.

Aparentemente usava óculos no físico, que se reproduziram no astral e estavam solidamente presos em seu rosto.

Tive a desagradável impressão de que aquele homem apegou-se a posse do ouro, talvez através de meios escusos e senti que de alguma forma a consciência daquele homem ainda estava vinculada

a aquele corpo.

Muitas vezes ao desencarnar, a pessoa passando a perceber a extensão de seus erros e enganos, atribui, atrai, desenvolve, impõem a si própria determinadas particularidades

Nada pude fazer a não ser lamentar aquela situação
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Parece-me que o sofrimento destas pessoas se aliviará aos poucos e por si próprias, quando então apresentarão condições de serem socorridas.

(Claro que cada caso tem suas particularidades)

Conforme eu tenho observado e percebido no astral, vou tentar descrever um exemplo objetivo e simples do que ocorre após o desencarne:

Atualmente fala-se muito em corrupção no Brasil

Pois bem, vamos supor que um dos envolvidos “desvie” para si próprio (ou para seus interesses) determinada quantia (ou grande parte dela) que seria destinada a saúde pública, a compra de

medicamentos, produtos e equipamentos para hospitais, etc.

Claro que ele e os respectivos beneficiários aproveitarão o dinheiro durante a vida física sem nenhuma maior percepção ou conscientização de seus atos (e se as têm ainda são pequenas)

Ocorre que ao desencarnar a pessoa começa a enxergar, sentir e perceber com minúcias de detalhes os desdobramentos e consequências da falta que fez aquele dinheiro na assistência pública.

Vê, sente e percebe cada pessoa que deixou de ser atendida, a reação de cada um, a dor, o sofrimento, o sentimento de revolta, a falta de atendimento, o desespero dos familiares, as doenças, as

complicações, etc.

Vê, sente e percebe também, o bem que aconteceria se ele não houvesse “desviado” aquele dinheiro, quanto sofrimento seria evitado, etc.

Dá para deduzir e ou imaginar o que ocorrerá no íntimo da pessoa desencarnada, dependendo de seu maior ou menor entendimento.

Não há nada de religioso nisso

Há, isto sim, a ampliação (em contato com os planos mais sutis) por vezes gigantesca, dos sentidos e percepções

Por que isto ocorre?

Porque a essência de nosso ser, de nossa consciência, é divina, é onisciente, é justa.

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