Um Vampirizador e Cachorros no Astral

 

Esta noite (17/05/2009) fui atraído para uma mulher que estava com vários cachorros no astral

Os cachorros estavam felizes, pulando, “fazendo festa”.

Quando me viram, não me estranharam e fizeram festa para mim também, pulando na minha frente e à minha volta.

A tal mulher sorriu para mim, pois percebeu que eu também gosto muito de cachorros e comecei a brincar com eles.

Fomos andando e brincando com os cachorros, quando deparamos com um bando muito maior de cachorros.

Achei que eles poderiam brigar entre eles, conforme geralmente o fazem no físico.

Qual nada, eles simplesmente passaram a brincar uns com os outros

A tal mulher partiu para seus afazeres e eu fiquei ali sozinho, rodeado por dezenas, talvez centenas de cachorros.

Procurei sentir/perceber se os cachorros pensavam em alguma coisa

Deu para perceber que eles não pensavam em nada, mas apenas tinham a noção de estar ali, agindo pelo impulso de brincar simplesmente.

Eu entendo que cachorros são consciências em formação e por isso o raciocínio deles ainda é vago e limitado
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Agora há pouco, depois do jantar, eu estava com muito sono e deitei no sofá para tirar um cochilo.

Saí projetado e um rapaz pediu-me ajuda

Ele estava com medo de um vampirizador grandão que o ameaçava atacar

“Deixe ele ir, eu quero conversar com você…” – falei para o Vampirizador

Meio surpreso ele deixou o rapaz ir embora e virou-se para mim…

Procurei dar-lhe esperanças, transmitir-lhe novas perspectivas de vida, mostrar-lhe que a vida é maravilhosa.

Em determinado momento eu lhe disse que eu estava ali me manifestando fora do meu corpo físico e que meu cérebro físico tinha plena percepção do que eu estava fazendo

Expliquei-lhe que essa era uma forma de investigar e buscar compreender a vida, o astral, o espiritual, sem ter que esperar morrer fisicamente para só aí buscar entender.

Expliquei-lhe também que nós somos consciências e como elas se formam e adquirem individualidade através dos tempos

Levantando-se para ir embora, ele olhou significativamente para mim e como para confirmar o que eu expliquei ele perguntou:

“E eu, o quê que eu sou?”

“Você é Deus, cara! Você é a manifestação individualizada do próprio Deus…”.

Senti/percebi naquele momento que uma pequena esperança surgiu dentro dele

Ele partiu, provavelmente em busca de satisfazer seus desejos contumazes, até então incontroláveis e insaciáveis.

Pareceu-me que ele entendeu muita coisa do que eu lhe falei e expliquei

Porém, agora vai depender dele.

 

 

 

 

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