Uma Entidade Vampiresca e Um Menino num Rio

 

Esta noite (10/09/2007) logo que saí projetado fui atraído pela perseguição de uma entidade a outra

Uma das entidades tinha um horrível aspecto, parecia seca, algo vampiresca, como se toda a vitalidade tivesse se esvaído de seu corpo.

Ao conseguir agarrar sua vítima, percebi que não era mera impressão, pois a tal entidade colocou as duas mãos no peito da outra e começou a literalmente secar sua vítima, iniciando um processo

de visível extração de vitalidade.

Imediatamente entrei no meio e separei as duas

A outra entidade ao ver-se livre fugiu apavorada

A entidade secadora tentou ir atrás, mas bloqueei sua passagem, impedindo-a.

Enraivecida ela vociferou:

“Quer que eu faça o mesmo em você??”

E então ela veio para cima de mim, com as mãos estendidas para o meu peito…

Com energia, dei um safanão em suas mãos, afastando-as e disse:

“Em mim você não consegue, pois sou um encarnado!!!”

“Mas eu posso te prejudicar…” disse ela.

“Sim, mas o que você ganharia com isso??” retruquei

Senti/percebi que aquela entidade ficou com aquele aspecto devido suas próprias vibrações de ódio, de revolta, querendo revanche/vingança… E em função disso, desencadeou em si mesma um

processo de auto secagem, isto é, consumindo toda sua vitalidade, tornando-se seca, com aspecto vampiresco.

Também devido a sua condição, tornou-se absorvedora, secadora, como se fosse um poderoso imã, atraindo para si toda a vitalidade de suas vítimas.

Se me atacasse, tal entidade talvez pudesse iniciar um processo de secagem de meu corpo astral, entretanto minha condição de encarnado/projetado me possibilitava, caso necessário, voltar

rapidamente para meu corpo físico e me revigorar no mesmo

Por isso, a tal entidade ameaçou me perseguir quando eu estivesse no físico, atrapalhando e prejudicando minha vida física

Aos poucos consegui contê-la falando:

“Olhe para si mesma… veja o estado em que você ficou…”

“Isso aí foi causado por você mesma, pelo seu ódio, pela sua revolta, pela sua vontade de vingança…”

Ela olhou para si mesma como a comprovar que eu tinha razão

Tornou-se então mais maleável e pude dar-lhe algumas explicações e orientações

E por fim, acabou aceitando minha ajuda
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Mais tarde, encontrei um menino desencarnado que havia morrido num rio.

Ele ficou de certa forma preso na situação, como que obcecado, não conseguindo se afastar totalmente do local

Ficava na beira do rio… Tinha um estranho medo da água, ou de coisas que tinha na água.

Aproximei-me dele e lhe disse:

“Não precisa ter medo da água… não há perigo nenhum… não há nada lá…”

“Venha comigo… eu entro junto e lhe mostro…”

Estendi-lhe as mãos tentando transmitir-lhe confiança… e ele então percebendo minhas vibrações e intenções, aceitou

Abracei-o com o braço direito e entrei na água com ele

Entrar na água projetado foi estranho, mas agradável

Logo percebi que eu não precisava nadar, mas que podia apenas deslizar por sobre a agua e isso era delicioso.

Fomos até um tronco que havia na água, próximo da outra margem e que tinha algum significado para o menino.

Tive a impressão que havia alguma coisa na água… Talvez fossem piranhas, porém, não comentei com o garoto para não amedrontá-lo

Levei-o de volta para a outra margem

Ele me disse que agora estava bem e eu perguntei se ele sabia para onde ir

Ele confirmou que sim com a cabeça e falou:

“É fácil voltar para lá… é só me concentrar…”

 

 

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