Você me Leva para Passear em Júpiter ?

 

Ontem à noite (19/10/2007) meu neto Guilherme de cinco anos brincava no computador num site de jogos e entretenimentos, enquanto seus pais faziam compras num Hipermercado (o deixaram

brincando na minha casa) e eu assistia um seriado na TV…

De repente, sem eu saber de onde ele tirou a ideia, ele me perguntou:

“Vô, você me leva para passear em Júpiter??”

Não costumo conversar sobre assuntos de projeção com ele (a menos que ele tenha ouvido alguma conversa de familiares), entretanto, há algum tempo atrás fiz um passeio com ele no espaço,

conforme relatei em:

Novamente Crianças no Astral

Lembrando das estrelas

Meio distraído com a TV, eu respondi:

“Tá bom… quando você dormir eu te levo…”

“Por que eu tenho que dormir para você me levar??” – perguntou ele

“Porque eu só consigo te levar depois que você dormir…” – respondi.

Ele ficou quieto e continuou brincando no computador

Mais tarde os pais dele chegaram e o levaram para a casa deles…

Pois bem, na hora de me deitar e sair projetado eu pensei:

“Puxa, seria legal levar ele até Júpiter… será que eu consigo??”

“Vou tentar…”

Logo depois eu saí projetado…

As projeções para outros planetas geralmente não são o que a gente espera e nem como a gente espera

Eu pensei em passar na casa dele e levá-lo com o corpo astral dele, percebendo o deslocamento pelo espaço.

Não foi isso que aconteceu…

Nossa consciência se manifesta, às vezes, diferentemente do que esperamos no físico.

Numa fração de segundo eu estava no que me pareceu outro planeta…

Era gigantesco…

Não sei com certeza se era Júpiter, apenas eu sentia que era, porém, não dei muita importância ao fato e sim em perceber e investigar como eram as pessoas por ali…

Meu neto estava comigo, mas não era seu corpo astral.

Era sua consciência que estava ali ao meu lado…

Eu podia senti-lo, percebê-lo, me comunicar com ele.

É estranho enxergar/perceber coisas diferentes dos parâmetros que temos no físico e que estamos habituados, por isso vou apenas passar as impressões que tive.

As pessoas de lá vivem percebendo e entendendo detalhes e aspectos ínfimos de todas as coisas

Por exemplo, em contato com um homem que ainda mantinha uma aparência oriental (japonês, chinês, coreano, etc. – não sei a diferença), eu quis saber o que ele fazia/o que estava fazendo…

Para demonstrar, ele criou/plasmou instantaneamente o que me pareceu (dentro dos meus parâmetros físicos) uma espécie de quadro que mostrava inicialmente uma imagem de uma ponte sobre

um rio, provavelmente da Terra, de algum país oriental e depois situações, pessoas, palavras, atos, sentimentos, pensamentos.

Pude perceber/sentir/compreender com minúcias de detalhes a gigantesca riqueza que caracteriza uma fração de segundo de vida na Terra

Era uma beleza estonteante…

Os sentimentos de tão puros tornavam-se como uma maravilhosa melodia dulcíssima, como se sentimentos fossem música.

Uma indescritível felicidade tomou conta do meu ser…

Não encontro palavras para descrever como cada partícula de matéria no físico seja algo tão sublime

Em contato com aquilo pude compreender perfeitamente o que muitos deles faziam…

Rememoravam /percebiam/sentiam/entendiam cada instante de vida no todo
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Hoje a tarde (23/10/2007) perguntei a meu neto Guilherme se ele se lembrava alguma coisa de Júpiter

Ele disse:

“Não me lembro de nada…”

Ele pensou um pouco e falou:

“Eu só me lembro de um círculo e um cara que tava lá…”

Pensou mais um pouco e disse:

“Não me lembro de mais nada…”

Para muitas pessoas isso não quer dizer nada, pois pode ser simples imaginação de uma criança de cinco anos…

Mas para mim tem um significado especial, pois eu também vi que havia um círculo e um cara que estava lá…

No meio do círculo

 

 

 

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